Postagem 38ª, as reservas não são
indígenas, as reservas, são reservas minerais, os índios são manipulados para
serem os "vigias" das riquezas do nosso subsolo, voltaremos neste
assunto quando falarmos das Fundações e os Agentes Úteis da oligarquia.
Os agentes que são contra as
construções de hidroelétricas na Região Norte, que geram desenvolvimento ao
Brasil, os agentes que querem 80% de reserva legal para a Região Norte, os
agentes que pedem o nosso dinheiro para o Criança Esperança, para a Save the
Children, para a UNICEF, ActionAid e etc, a exemplo da CNBB que faz cortesia
com o chapéu alheio, mas não diz uma só palavra sobre a oligarquia que gera
miséria no Planeta.
Vamos aos fatos.
Jorge Barreto
O FIO DA MEADA -
capítulo X
“CABEÇA DO CACHORRO” -
A FALSA RESERVA INDÍGENA
“Índios
terão reserva do tamanho de Cuba”.
A
reserva foi demarcada com a ajuda do G7, o grupo dos sete países mais ricos. A
nova área, com 10,6 milhões de hectares, foi homologada pelo presidente
Fernando Henrique a semana passada“
“Quarta
27 - O presidente FHC recebe em Brasília o Secretário de Defesa dos estados
Unidos, William Cohen. Ele também vai conversar com autoridades militares sobre
a criação de um MINISTÉRIO DE DEFESA NO BRASIL”
(Revista
“ÉPOCA” nº 1 - 25/5/98)
O poder colonial, que
retalhou a África, desprezando etnias, que derrubou o muro de Berlim, sem
disparar um tiro e pulverizou a URSS, pretende desagregar o território
Brasileiro, para dominar e explorar as reservas de minérios estratégicos,
localizadas na Amazônia (Nióbio, Terras Raras e etc).
A Região acima do Rio
Solimões corre risco real.
Ignorar o problema é
agravá-lo!!
Já foram feitos os
primeiros movimentos que indicam o objetivo do inimigo, com a criação da
chamada Reserva Ianomami, que a pirataria internacional chama de “Nação
Indígena”. Em continuidade, cumprindo missão determinada pelo inimigo
externo, segundo o noticiário copiado acima, o Governo cedeu mais uma base
de operações para os “guerreiros verdes”, que estão posicionados em nossas
fronteiras. É de se notar que a região conhecida por “Cabeça do Cachorro” é
riquíssima em minérios estratégicos.
O mapa demonstra que o objetivo do Controlador Externo, a partir de Londres
é apoderar-se da região Fronteiriça à Venezuela, se possível do Rio Solimões
para cima. A “pinça está completa”, de um lado a “Cabeça do Cachorro”, do
outro a “Reserva Ianomami”, no meio o território da Venezuela, que lhes dá
livre trânsito.
Em razão disso, o G7,
gentilmente, gastou US$ 600.000,00 (seiscentos mil dólares) para financiar a
“demarcação” da falsa reserva indígena, que segundo eles, abrigará
30.000 índios. A população indígena verdadeira, com certeza, é bem inferior ao
divulgado, como no caso dos Ianomamis, que são poucos indivíduos e de etnias
diferentes.
Nem o Brasil precisa
de US$ 600.000,00 do G7 e nem os poucos índios que, porventura, estejam na
região, precisam de tanto território! O objetivo do inimigo está claro: criar
falsas nações indígenas, que justifiquem sua intervenção militar na Amazônia.
Esse objetivo
tornou-se prioritário porque os países do G-7, que se beneficiavam, há
anos, com o contrabando de minérios, a partir de Araxá e Catalão, teve
os seus objetivos fragilizados por denúncias e precisa posicionar-se na
região Amazônica, para garantir o abastecimento e a formação de reservas
estratégicas de minérios, que não possuem em seus respectivos territórios.
Além disso, na
conservação desses perversos objetivos, cumpre manter a Nação brasileira na
miséria do subdesenvolvimento. Infelizmente, riquezas minerais, pobreza
e violência são companheiros constantes. O Continente Africano é exemplo
disso.
A cronologia dos
fatos, abaixo elencados, demonstra o risco real de perda de parte do
território nacional, conquistado, a duras penas, pelos Bandeirantes, ao
“Tratado de Tordesilhas”:
a) Denúncia de
contrabando de Nióbio (Araxá e Catalão) - Ocidental Petroleum e Anglo American
(Rothschild);
b) Tentativa de leilão
de privatização da mina de Nióbio do Pico da Neblina, a 70 km da Venezuela,
cancelada por denúncias;
c) Fogo em Roraima,
que ensejou tentativa de intervenção na região, rechaçada pelo Exército
Brasileiro, que recebeu duras críticas da mídia, claramente comprometida com os
inimigos do Brasil;
d) Ameaça de
intervenção militar americana na Amazônia, feita pelo general americano Patrick
Hughes, em discurso proferido no MIT, dia 9/4/98, o qual elencou como
“motivos”, eventuais danos à ecologia da Amazônia e carência de
matérias-primas;
e) Homologação da
falsa Reserva Indígena da Região da Cabeça do Cachorro pela Presidência da
República;
f) Willian Cohen,
Secretário da Defesa do governo americano, visita o Presidente da República dia
27/5/98 e conversa com autoridades militares sobre a criação do Ministério da
Defesa.
Assim como o gado no
pasto não sabe que tem dono, os brasileiros acreditam, que o mundo não é de
ninguém, e que a selva é barreira suficiente para impedir a ocupação da
Amazônia. Ora, se a URSS se esfacelou, apesar de seu poderio atômico, no
momento, nada impede que o mesmo ocorra com o Brasil. O processo está em
implantação. O inimigo externo, apoiado por agentes internos, está
apenas criando condições que justifiquem, perante a opinião pública
internacional, sua intervenção militar na Amazônia.
Enquanto apoia ONGs,
supostamente ecológicas, e tenta fragilizar nossas Forças Armadas com a
criação do chamado “Ministério da Defesa” e com restrições orçamentárias , segue
cabalando o apoio de governantes, que não têm compromisso com a
nacionalidade e, menos ainda, com o patriotismo.
Diariamente, nosso
território é invadido por aviões cargueiros do inimigo, que se abastecem de
nióbio e outros minérios, ignorando nossa Soberania. Potências estrangeiras
precisam controlar as reservas de minérios estratégicos da Amazônia (Nióbio -
Terras Raras). É uma questão de segurança interna para eles, porque sua
indústria aeroespacial depende desses minérios, que só o Brasil possui.
Portanto, somente a imediata ocupação da região por nossas Forças Armadas
poderá abortar a invasão estrangeira e a perda da Soberania.
A falsa Reserva
Indígena da Cabeça do Cachorro fragiliza a defesa da região, fornecendo ao
inimigo mais uma possibilidade de desculpa para invadir a Amazônia.
Como a conjuntura do
momento impossibilita a rápida militarização da Região em níveis adequados, é
imperioso que se impeça, imediatamente, a criação dessa falsa Reserva.
O inimigo esperava
agir nas sombras para criar uma situação irreversível.
Desmascarado, age com
açodamento, porque o tempo para concretizar seus objetivos hegemônicos está
exaurindo-se rapidamente.
De nosso lado, o
tempo para estabelecermos uma defesa adequada da Amazônia também é exíguo,
impondo-se a tomada de medidas enérgicas e imediatas, porque a inércia
acarretará a perda do território.
“O Brasil espera que
cada um cumpra o seu dever!”
São Paulo, 26 de maio
de 1998
GRUPO DAS BANDEIRAS
ANTÔNIO JOSÉ RIBAS
PAIVA
Presidente
OBS: O processo para a
fragmentação do território brasileiro continua em andamento, com a colaboração
dos Governos da “Nova República”.
O governo do PT, meses
antes de ser desmascarado por escândalos de corrupção, inclusive por
mineradoras e países estrangeiros, demarcou a Reserva “Indígena” Raposa Serra
do Sol em Roraima, atendendo determinações do Controlador da City de Londres.
São Paulo, 12 de
setembro de 2005
GRUPO DAS BANDEIRAS
ANTÔNIO JOSÉ RIBAS
PAIVA
Presidente