quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Globalização - Crime de Lesa Pátria / Controle Aéreo

Fonte: wikipedia.org
          34ª postagem, quando li pela primeira vez este capítulo III de “O FIO DA MEADA”, fiquei imaginando, como pode isto ser uma realidade, ou seja, o Estado Brasileiro é incapaz de fazer o controle do nosso território, isto só acontece por conta da vassalagem aos interesses dos corsários do Planeta.

          Para quem não sabe, o ITA e o INPE existem, temos capacidade intelectual pra fazer este controle aéreo, este Crime de Lesa Pátria, explica o crime com a Base de Alcântara.

          Vamos aos fatos.

                                                                     Jorge Barreto  
                                                                                                  

O FIO DA MEDA
“O CONTROLE ESTRANGEIRO DO ESPAÇO AÉREO NACIONAL”

 O projeto “SIVAM” será implantado pela empresa americana “RAYTHEON”, por imposição do Governo Americano, em detrimento da empresa francesa “Tompson”, que oferecia condições mais adequadas.


 A “RAYTHEON” adquiriu a tecnologia do projeto, (que não possuía à época da concorrência), da empresa americana “E. SYSTEM”.

 A empresa americana “E. SYSTEM” é controlada pela “CIA” e se fundiu com a “RAYTHEON” por determinação do Governo Americano. Conseqüentemente, a “RAYTHEON” continuará colaborando com a “CIA”. A violência e o ânimo da disputa (que teve lances roncabolescos, de parte a parte), pelo contrato de US$ 1,4 bilhão, estão em clara desproporção com a importância econômica do negócio.


 O sistema implantado possibilitará ao governo americano monitorar a área coberta pelo “SIVAM”, controlando toda a movimentação em território brasileiro. A base militar americana no Suriname terá informações privilegiadas, a respeito da área, que está totalmente vulnerável, não pelos americanos que não têm objetivo hegemônico na região, mas apenas defensivo mas por ONG´s suspeitas, falsos missionários, contrabandistas e, pior, pela narcoguerrilha.

 A Região Amazônica possui reservas minerais de “terras raras”, Nióbio e outros minérios estratégicos, inexistentes em outras partes do mundo, de sorte que, a segurança dos EUA e das Américas depende das informações que esse país possa exercer na região.

 Esse delicado quadro de insegurança agrava-se, porque a CPRM pretende “privatizar” a maior mina de Nióbio do mundo, localizada no Parque Nacional do Pico da Neblina, a 70 km da fronteira com a Venezuela. Vencida a concorrência, por grupos internacionais ou seus testas-de-ferro, os americanos teriam a alguma justificativa para intervir militarmente na Região , ao menor sinal de risco para a sua segurança nacional.

 É imperioso o reforço das medidas defensivas da Amazônia, porque os países estrangeiros, certamente, encontrarão uma justificativa que satisfaça a opinião internacional, para intervir em nosso território, sejam as nações indígenas, seja a floresta, a água potável ou qualquer outro. Os “Sadans” e “Kadafis” que o digam.

São Paulo, 22 de setembro de 1997
GRUPO DAS BANDEIRAS
ANTÔNIO JOSÉ RIBAS PAIVA
PRESIDENTE

Obs: Atualmente, os riscos para a Soberania Nacional e para a segurança das Américas consistem na planejada criação de zona liberada da Narcoguerrilha na Amazônia Ocidental; plano urdido pelo governo do PT, em aliança com Hugo Chaves da Venezuela, coordenador militar do “Foro de São Paulo” (organização criada em 1990, em São Paulo, no Hotel Danúbio, pelo PT e outras 47 organizações narcoguerrilheiras latino-americanas).


 Observe-se, que o terrorismo, as ideologias e as diferenças regionais, são instrumentos de dominação do controlador (CITY de Londres, Grupo Rothschild), concluindo-se, que o governo do PT e Hugo Chaves são AGENTES CONSCIENTES DO CONTROLADOR.

 Na Guerra da Selva, o efetivo e os meios das tropas ofensoras precisam superar em 20 vezes, o efetivo das tropas detentoras do território alvo. Portanto, uma zona liberada na Amazônia Ocidental, ocupada por todas as organizações narcoterroristas latino-americanas, com o apoio dos Governos da Venezuela e do Brasil, seria praticamente invencível, impondo o terror do crime como regime de governo, na região.

 Essa zona liberada narcoterrorista, caso implantada, desestabilizará a Soberania Nacional Brasileira e a Doutrina de Segurança Nacional Americana, inviabilizando o plano Colômbia.

 O controlador determina as ações terroristas para dominar as Nações, porque a guerra ao terrorismo, por ser de frente difusa, só pode ser empreendida com eficiência e eficácia, através de alianças soberanas regionais com governos nacionalistas autênticos. A suposta esquerda é internacionalista, e não passa de instrumento de dominação.

 A autodeterminação político-econômica do Brasil e a Segurança das Américas dependem de uma aliança soberana com os Estados Unidos, na guerra ao terrorismo, que é um dos instrumentos de dominação do Controlador da City.

 A predominância dos interesses do controlador no Brasil significará a imediata decadência do poder militar americano, que então precisará fazer acordos e ceder a todos os grupos terroristas no mundo.

 Para o Brasil esse cenário será um desastre, porque o controlador, para manter o seu poder político-econômico no mundo, continuará a manter-nos na ignorância e na miséria, contendo nossas potencialidades através do governo do crime organizado, garantindo o controle das comodities agrícolas e minerais brasileiras.

 A conscientização desses riscos é fundamental, para que se estabeleça uma doutrina de segurança nacional eficaz.

São Paulo, 12 de outubro de 2005
GRUPO DAS BANDEIRAS
ANTÔNIO JOSÉ RIBAS PAIVA
PRESIDENTE