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34ª postagem, quando li pela primeira
vez este capítulo III de “O FIO DA MEADA”, fiquei imaginando, como pode isto
ser uma realidade, ou seja, o Estado Brasileiro é incapaz de fazer o controle
do nosso território, isto só acontece por conta da vassalagem aos interesses
dos corsários do Planeta.
Para quem não sabe, o ITA e o INPE
existem, temos capacidade intelectual pra fazer este controle aéreo, este Crime
de Lesa Pátria, explica o crime com a Base de Alcântara.
Vamos aos fatos.
Jorge Barreto
O FIO DA MEDA
“O CONTROLE ESTRANGEIRO DO ESPAÇO AÉREO NACIONAL”
O projeto “SIVAM” será implantado
pela empresa americana “RAYTHEON”, por imposição do Governo Americano,
em detrimento da empresa francesa “Tompson”, que oferecia condições mais
adequadas.
A “RAYTHEON” adquiriu a tecnologia
do projeto, (que não possuía à época da concorrência), da empresa americana “E.
SYSTEM”.
A empresa americana “E. SYSTEM” é
controlada pela “CIA” e se fundiu com a “RAYTHEON” por determinação
do Governo Americano. Conseqüentemente, a “RAYTHEON” continuará
colaborando com a “CIA”. A violência e o ânimo da disputa (que teve
lances roncabolescos, de parte a parte), pelo contrato de US$ 1,4 bilhão,
estão em clara desproporção com a importância econômica do negócio.
O sistema implantado possibilitará ao
governo americano monitorar a área coberta pelo “SIVAM”, controlando toda a
movimentação em território brasileiro. A base
militar americana no Suriname terá informações privilegiadas, a respeito da
área, que está totalmente vulnerável, não pelos americanos que não têm objetivo
hegemônico na região, mas apenas defensivo mas por ONG´s suspeitas, falsos
missionários, contrabandistas e, pior, pela narcoguerrilha.
A Região Amazônica possui reservas minerais
de “terras raras”, Nióbio e outros minérios estratégicos, inexistentes em
outras partes do mundo, de sorte que, a segurança dos EUA e das Américas
depende das informações que esse país possa exercer na região.
Esse delicado quadro de insegurança
agrava-se, porque a CPRM pretende “privatizar” a maior mina de Nióbio do
mundo, localizada no Parque Nacional do Pico da Neblina, a 70 km da fronteira
com a Venezuela. Vencida a concorrência, por grupos internacionais ou seus
testas-de-ferro, os americanos teriam a alguma justificativa para intervir
militarmente na Região , ao menor sinal de risco para a sua segurança nacional.
É imperioso o reforço das medidas
defensivas da Amazônia, porque os países estrangeiros, certamente, encontrarão
uma justificativa que satisfaça a opinião internacional, para intervir em nosso
território, sejam as nações indígenas, seja a floresta, a água potável ou
qualquer outro. Os “Sadans” e “Kadafis” que o digam.
São Paulo, 22 de setembro de 1997
GRUPO DAS BANDEIRAS
ANTÔNIO JOSÉ RIBAS PAIVA
PRESIDENTE
Obs: Atualmente, os riscos para a Soberania
Nacional e para a segurança das Américas consistem na planejada criação de
zona liberada da Narcoguerrilha na Amazônia Ocidental; plano urdido pelo governo
do PT, em aliança com Hugo Chaves da Venezuela, coordenador militar do “Foro
de São Paulo” (organização criada em 1990, em São Paulo, no Hotel Danúbio,
pelo PT e outras 47 organizações narcoguerrilheiras latino-americanas).
Observe-se, que o terrorismo, as ideologias
e as diferenças regionais, são instrumentos de dominação do
controlador (CITY de Londres, Grupo Rothschild), concluindo-se, que o governo
do PT e Hugo Chaves são AGENTES CONSCIENTES DO CONTROLADOR.
Na Guerra da Selva, o efetivo e os meios
das tropas ofensoras precisam superar em 20 vezes, o efetivo das tropas
detentoras do território alvo. Portanto, uma zona liberada na Amazônia
Ocidental, ocupada por todas as organizações narcoterroristas
latino-americanas, com o apoio dos Governos da Venezuela e do Brasil,
seria praticamente invencível, impondo o terror do crime como regime de
governo, na região.
Essa zona liberada narcoterrorista, caso
implantada, desestabilizará a Soberania Nacional Brasileira e a Doutrina de
Segurança Nacional Americana, inviabilizando o plano Colômbia.
O controlador determina as ações
terroristas para dominar as Nações, porque a guerra ao terrorismo, por
ser de frente difusa, só pode ser empreendida com eficiência e eficácia,
através de alianças soberanas regionais com governos nacionalistas autênticos.
A suposta esquerda é internacionalista, e não passa de instrumento de
dominação.
A autodeterminação político-econômica do
Brasil e a Segurança das Américas dependem de uma aliança soberana com os
Estados Unidos, na guerra ao terrorismo, que é um dos instrumentos de dominação
do Controlador da City.
A predominância dos interesses do
controlador no Brasil significará a imediata decadência do poder militar
americano, que então precisará fazer acordos e ceder a todos os grupos
terroristas no mundo.
Para o Brasil esse cenário será um
desastre, porque o controlador, para manter o seu poder político-econômico no
mundo, continuará a manter-nos na ignorância e na miséria, contendo nossas
potencialidades através do governo do crime organizado, garantindo o controle
das comodities agrícolas e minerais brasileiras.
A conscientização desses riscos é
fundamental, para que se estabeleça uma doutrina de segurança nacional eficaz.
São Paulo, 12 de outubro de 2005
GRUPO DAS BANDEIRAS
ANTÔNIO JOSÉ RIBAS PAIVA
PRESIDENTE