quarta-feira, 20 de maio de 2015

Globalização - A Segunda Guerra Mundial

                                                                                                          
           Vamos mencionar a segunda guerra nesta sexta postagem, mas não escreverei sobre o que ela significou aos europeus, os que são descendentes dos que vieram para cá, sabem desta insanidade e tem muito mais a dizer do que eu. Tenho certeza que ouviram de seus pais, seus tios, de seus avós os horrores foram àqueles anos negros na Europa, nem com todos os filmes e os livros do mundo serão capazes de retratar o real sofrimento daquelas pessoas.

       O objetivo aqui, é apenas o de informar através destas literaturas que tenho conhecimento, que todos estes fatos foram engendrados por algumas pessoas. Estes corsários, estes sanguinários praticaram crimes de guerra contra as sociedades daquelas Nações, porque suas mentes doentias tem o sonho, que não passará de pesadelo, de serem os donos do Planeta.

          É assim no Brasil, na Rússia, na Alemanha, na China e em muitos outros Países, desta forma fica claro que não existe esquerda ou direita, o que existe é um projeto meramente comercial, onde coloca compatriotas contra compatriotas, sociedades contra sociedades, com o objetivo de nos dividir e eles os membros da oligarquia nos usurpando todos os patrimônios naturais, porque contam, em cada País, com a colaboração dos que estão a serviço do crime.

          É preciso estar atento a esta realidade crua e nua.

          Mas vamos aos fatos, desta 6ª postagem:
                                                                                                                Jorge Barreto    

Hitler: Revolução Fracassada de Um Mundo Único?

Devemos libertar os niilistas e os ateístas e provocar um formidável cataclismo social que em seu horror mostre claramente às nações o efeito absoluto, origem da selvageria e da maior desordem sanguinária.

Para que, a partir disso, os cidadãos de todos os lugares, uma vez obrigados a se defenderem da minoria mundial de revolucionários, exterminem esses destruidores da civilização, bem como as massas, desiludidas com o cristianismo, cujos espíritos deístas, a partir desse momento, ficarão sem rumo ansiosas por um ideal, porém sem saber para onde direcionar sua adoração, receberão a luz pura [...]  qual finalmente se fará visível a todos os olhos, por meio da manifestação resultante do movimento geral revolucionário e subseqüente à destruição do cristianismo e ateísmo, ambos conquistados e exterminados ao mesmo tempo.

General Albert Pike, carta a Mazzini na qual prevê três guerras mundiais, 1871.

Nos dias de hoje, pode parecer simples superestimar a natureza oculta da Corporação. Não estou sugerindo que os maçons ou os iluminati tenham o mesmo tipo de força. Sua natureza mudou. Em parte, simplesmente devido ao fato de que os poucos donos do dinheiro e os donos do poder estão ligados entre si, como todos os grupos com interesses e histórias comuns. É o instinto natural humano. Esses grupos agem no sentido de preservar e ampliar sua influência. As organizações formadas por eles mudam o tempo todo. No entanto, suas raízes e rastros podem ser descobertos. Do mesmo modo, pode parecer simples subestimar a natureza oculta, bem como a possibilidade de os objetivos originais continuarem a existir, mas com um formato alterado.

Essas visões obscuras permearam as revoluções e guerras por todo o século XX. A diferença entre o estágio mundial e um manicômio é somente o grau em que se encontra e o sucesso que obtém.
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Bem, não precisamos retroceder muito no tempo para encontrar em exemplo vivo de tentativa de realização do mais selvagem e maligno dos sonhos. Os anos intermediários do século XX foram dominados pela Segunda Guerra Mundial. Essa guerra é geralmente atribuída a um único responsável, Hitler, um gênio louco que manipulou a mente do povo alemão, e sozinho conseguiu inspirá-lo com idéias de dominação e destruição mundial.

Entretanto, não é tão simples assim. Hitler não teve essa idéia sozinho, tampouco a colocou em prática sozinho. Além do mais, todas as suas aspirações precisavam de dinheiro para ser financiadas.

"Rockefellers" Financiaram  a Maquina de Guerra/Expansão de Hitler.

A partir de 1924, o Plano Dawes para reconstituir a Alemanha, "em grande parte, uma produção de J. P. Morgan", despejou capital americano no pais por meio de empresários que totalizaram US$ 800 milhões e possibilitaram à Alemanha construir uma maquina de guerra.

Era natural que os alemães Roggenfelders/Rockefellers se aliassem novamente com a Alemanha. A Corporação financiou Hitler por intermédio do Mendelsohn Bank de Amsterdã, controlado por Warburg, e o J. Henry Schröder Bank (que se tornou o agente financeiro do governo nazista e dispunha de filiais em Frankfurt, Londres e Nova York). John Foster Dulles do CFR era o advogado do Schröder Bank e também diretor da Internacional Nickel Company. Dulles ajudou na negociação de um acordo com I. G. Farben que possibilitou aos nazistas montar um estoque de níquel (para ser convertido em armamento no futuro) a ser utilizado na guerra que estava se formando. Allen, irmão de John F. Dulles, era o diretor do conselho de administração da companhia. Os irmãos Dulles eram primos dos Rockefellers, que posteriormente adquiriram o controle acionário da empresa americana I. G. Farben. A I. G. Farben era uma fornecedora fundamental para a de guerra alemã, responsável por transformar o carvão em combustível de alto nível. Após a Primeira Guerra Mundial, a empresa recebeu um empréstimo de US$ 30 milhões dos Rockefellers. Na últimas décadas, a I. G. Farben tornou-se a maior empresa da Europa.

Os "Rockefellers" controlavam os ativos patrimoniais da empresa I. G. Farbenindustrie por meio de uma holding americana chamada American I. G. Farben. Participavam do seu conselho, entre outros, os presidentes da Standard Oil, Nova Jersey, Walter Teagle e o National City Bank de Nova York (todas de propriedades dos "Rockefellers"; Edsel Ford e Paul Warburg, presidente do Federal Reserve.
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"Rothschildite" Financia Churchill

A Corporação estava tão difundida e onipresente que era raro encontrá-la financiando apenas um dos lados de determinado conflito. Afinal das contas, escolher somente um lado significaria correr o risco de perder.
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Churchill Transfere a Concessão de Exploração dos Campos da Arábia Saudita para os "Rockefellers".

Depois da invasão das tropas alemãs aos Países Baixos, Churchill tornou-se primeiro-ministro britânico em 10 de maio de 1940. De imediato, fez seu famoso discurso sobre "trabalho árduo, sangue, suor e lágrimas", e em seguida á evacuação das tropas aliadas da cidade costeira de Dunquerque (França) iniciou sua tentativa de arrastar os americanos para a guerra. Em 23 de maio, ordenou que as tropas britânicas se retirassem da Palestina e avisou aos judeus que eles deveriam "armar sua própria defesa e organizar-se de forma adequada, o mais rápido possível. Churchill sabia que essa atitude iria angariar simpatia por parte dos americanos e seria encarada como o primeiro passo em direção ao estabelecimento do Estado de Israel descrito na Declaração de Balfour.

Porém, relutava em abrir mão dos direitos britânicos sobre a exploração das reservas subterrâneas de petróleo localizado no território da Arábia Saudita.
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A Corporação Passa a Apoiar Stalin.

De fato, naquele momento, Hitler estava perdendo a guerra. Os alemães enfrentavam a escassez de petróleo e não tinham combustível suficiente para abastecer seus aviões.
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No final de 1942, Hitler foi derrotado em el-Alamein e em Stalingrado, e seu império começou a encolher. Ele permaneceu em seu quartel-general localizado no leste, chamado de a Toca do Lobo, sendo alimentado com notícias otimistas por seu secretário Bormann, enquanto seu humor era controlado por injeções aplicadas por seu médico, o dr. Morell.

Em julho de 1943, Mussolini foi preso e foi estabelecido o armistício na Itália. A campanha militar com os submarinos estava fracassando e os aliados bombardeavam a Alemanha, reduzindo-a a escombros.
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Os "Rockefellers" armaram um esquema para que Stalin fosse o primeiro a ocupar Berlim. Sob as ordens do general Marshall e do presidente Roosevelt, a marionete dos "Rockefellers", Eisenhower misteriosamente recusou-se a enviar as tropas aliadas para Berlim, apesar dos pedidos de Montgomery.

Por intermédio de Roosevelt e Eisenhower, os "Rockefellers" fizeram os arranjos necessários para que Stalin chegasse a Berlim antes dos britânicos e dos americanos.

Fonte: A Corporação - A História Secreta do Século XX e o Início do Governo Mundial do Futuro.

                                                                                                     Nicholas Hagger.