domingo, 31 de maio de 2015

FED - Federal Reserve


           Mais uma instituição a serviço do crime organizado, de forma semelhante a ONU, também foi criado pelos membros da oligarquia, nesta 9ª postagem vamos aprender com as informações de Ron Paul, ele tem bons motivos para querer o fim do FED.

          O Blog Olhar X Ver, também fornece informações do controle dos Rothschild sobre os bancos centrais mundo afora, clique no link: 

          No caso brasileiro é fácil de entender porque o tucano Meirelles, foi presidente do Bacen no governo Lula do PT de jan/2003 a dez/2010 e indicado para ser o ministro da fazenda de Dilma. Como é esta mágica, se os partidos se dizem adversários? Se dizem que são oposição? Onde seus partidários tucanos e petistas se acusam mutuamente, inclusive de forma preocupante, porque afinal somos todos brasileiros, estamos no mesmo barco, passamos pelas mesmas dificuldades, pelos problemas gerados pela oligarquia e os governos vassalos.

          Esta resposta será esclarecida quando escrevemos sobre os membros brasileiros nas Comissões Trilaterais do Council on Foreign Relations - CFR.

        Escrevi que somos controlados politicamente pela ONU, da mesma forma reescrevo que somos financeiramente controlados pelo FED, porque ambas as instituições estão a serviço dos membros do clube Bilberberg, foram constituídas por eles, com aval de parlamentares que deram a embalagem de legalidade, mas que jamais terá legitimidade.

         Os bancos centrais do Planeta são controlados pelo FED, porque o FED não é um banco público americano, ele é um banco privado nos EUA, controlado pela oligarquia inglesa, desde a sua criação.

          Vamos aos fatos:

                                                                                                            Jorge Barreto           


Capítulo 1

Por que Você deveria se preocupar.

          Todo mundo pensa em dinheiro e quase todo mundo quer mais. Nós usamos o dinheiro sem pensar muito sobre a sua natureza e função. E alguns de nós nos perguntamos de onde vem o dinheiro, quem o controla, por que tem valor, ou por que perde seu valor de tempos em tempos.

          Da mesma forma, a maioria das pessoas aceita o Federal Reserve (FED) como uma instituição indispensável aos Estados Unidos, sem a qual o país não funcionaria, e por isso não o questiona.


          Mas eu asseguro a vocês, especialmente neste mundo pós-colapso financeiro, que é irresponsável, ineficiente e, em última instância, inútil ter um debate econômico sério sem considerar questões fundamentais sobre a moeda e a sua natureza, bem como o papel maciço do Fed na manipulação da moeda e na nossa ruína econômica.

          O que é o Fed e o que faz a instituição? Para responder a essas questões vocês podem ler livros, estudar os folhetos publicados pelo Fed ou participar de palestras econômicas nas universidades.

          Você pode até mesmo consultar as histórias em quadrinhos no site do banco. Assim, será informado sobre como o Fed trabalha para estabilizar o ciclo econômico, controlar a inflação, sustentar um sistema bancário solvente, e assim por diante. Certamente, os representantes do Fed afirmariam que o banco faz tudo isso, e bem.

            Eu discordo plenamente de cada um desses pontos.

           No final das contas, o Fed tem um poder incomparável para ser exercido de forma exclusiva e que lhe permite criar moeda do nada, às vezes em grande quantidade, outras em menor quantidade. A moeda assume diversas formas e entra no sistema de várias maneiras.

            E o Fed faz isso utilizando técnicas como operações de open-market, alterando as taxas de reserva bancária e manipulando as taxas de juros, operações que resultam na criação de dinheiro.

          Dado que a moeda representa a metade de toda transação comercial e que civilizações inteiras literalmente ascenderam e ruíram por causa do valor de suas moedas, estamos falando de um poder extraordinário, como alguém que voa à noite disfarçado.

          É um poder capaz de fabricar ilusões que parecem tão reais enquanto duram e que é o cerne do poder do Fed.

          Como disse o presidente Barack Obama sobre o boom econômico que culminou na crise: "Acho que é importante entender que parte daquela riqueza era, em primeiro lugar, ilusória".
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Capítulo 2

A origem e a natureza do Fed
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          O povo sabe que a instituição tem um trabalho importante a realizar na administração de oferta da moeda e escuta o depoimento do presidente do Fed no Congresso, que cita dados complexos, faz previsões e tenta intimidar qualquer um que o questiona.

          Ninguém nunca suspeitaria que suas palavras encobrem qualquer tipo de má administração. O presidente do Fed sempre se apresenta como mestre do universo, como alguém que domina completamente o assunto e que está no controle de tudo.

          Mas quando realmente sabemos sobre o que se passa no interior do Fed?

          Com a mais recente rodada de socorro ao sistema financeiro, até os jornalistas têm dificuldades para saber exatamente de onde o dinheiro está vindo, para onde está indo e quem comanda a operação.

          Desde 1913, o sigilo e as negociações obscuras têm sido parte do estilo do trabalho do Fed.
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          O que os grandes bancos desejam é exatamente aquilo que poderíamos esperar que qualquer grande corporação desejasse: privatizar os lucros e socializar as perdas. ... . A cobertura das perdas exige uma oferta de moeda que se estenda para atender à demanda dos banqueiros. Isso é algo que toda indústria gostaria de ter, se pudesse. Mas é algo que o livre mercado lhes nega, e com razão.

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          O nome original do dólar remonta aos anos de 1400 e à moeda alemã thaler.

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          Em 1908, o Congresso criou uma Comissão Monetária Nacional (CMN) para avaliar a idéia de uma reforma no sistema bancário. A comissão foi composta majoritariamente por pessoas próxima aos grande bancos: First National Bank de Nova York, Loeb, Bankers Trust Company e o Continental National Bank de Chicago. A comissão viajou pela Europa e retornou aos Estados Unidos para continuar a propaganda pela criação de um banco central.
          Em 1919, o presidente William Howard Taft já havia aprovado a criação do banco central, enquanto o Wall Street Jornal publicava uma série de quatorze reportagens sobre a necessidade da instituição. Os textos, publicados sem assinatura do autor, foram escritos pelo chefe de relações públicas da CMN, Charles A. Conant.
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          O que se segui foi uma série de discursos públicos, panfletagem, declarações de acadêmicos, pronunciamentos políticos e comunicados na imprensa assinados por grupos de comerciantes, todos favoráveis à ideia.

          Em novembro de 1910, o momento era propício para elaborar o projeto de lei que se tornaria o Federal Reserve Act.

          Uma reunião secreta foi convocada numa estância litorânea da Georgia chamada de Jekyll Island Club, da qual o próprio J. P. Morgan era o sócio-proprietário.

          A imprensa disse que se tratava apenas de uma expedição de caça ao pato.

          Os participantes elaboraram formas para manter o sigilo, mas a história registrou exatamente quem lá esteve:

          Nelson Adrich, o homem de John D. Rockefeller no senado; Henry Davison, sócio-sênior de J. P. Morgan; Paul Warburg, imigrante alemão e advogado bancário; Frank Vanderlip, vice-presidente do National City Bank; e A. Piatt Andrew, funcionário da CMN e também assistente do presidente William H. Taft na Secretaria do Tesouro.

          Tínhamos, assim, dois representantes dos Rockefeller, dois do Morgan, um do Kuhn (Loeb em pessoa) e um economista.

          Nesse grupo, encontramos a essência do Fed: banqueiros poderosos junto com poderosos funcionários do governo americano trabalhando juntos para criar um sistema monetário nacional a serviço dos seus interesses, justificado por economistas que forneciam um verniz científico.

          E desde então, tem sido muito do mesmo.

          Eles trabalharam em sigilo durante uma semana.

          A estrutura do Fed foi proposta nesse encontro.

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          O próximo passo era remover do projeto de lei o sectarismo do Partido Republicano e substituí-lo por um outro de aparência bipartidária - assim o projeto foi aprovado.

          A essência do Federal Reserve Act foi praticamente inalterada em comparação à concepção feita anos antes.

          Com a votação pelo Congresso, o governo atribuiria legitimidade legal ao cartel dos grandes bancos e permitiria que inflacionassem à vontade a oferta de moeda, provendo liquidez a eles prórpios e ao sistema financeiro em períodos de necessidade, enquanto se blindavam contra as conseqüências dos maus empréstimos e da hiper expansão do crédito.

          Hans Sennholz chamou a criação do Fed de "a mais trágica mancada já cometida pelo Congresso. O dia passou, a antiga América morreu e uma nova era começou. Uma nova instituição que nasceu para gerar ou contribuir enormemente para uma instabilidade econômica sem precedentes nas próximas décadas".

          Era uma forma de socialismo financeiro que beneficiava os ricos e os poderosos.

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Fonte: O FIM DO FED - Por que acabar com o Banco Central.

Autor: Ron Paul.