quarta-feira, 27 de maio de 2015

Globalização - A criação da ONU.


         Hoje escreveremos sobre a ONU, transmito as informações de dois autores, principalmente porque a criação desta instituição foi planejada no bastidor, tipo combinado de "cavalheiros" pelos membros da oligarquia, conforme citado na postagem anterior sobre os Impérios Ocidental e Europeu Oriental.

        Vejam porque somos politicamente controlados pela ONU, mas ainda tem desavisados que acreditam no que esta instituição do crime organizado diz ou faz, mas na verdade ignoram a quem ela está a serviço, quais são os seus reais objetivos.

Vamos aos fatos desta 8ª postagem:
Jorge Barreto.

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CFR/Corporação Cria as Nações Unidas.

A fundação das Nações Unidas (ONU) pode ser rastreada e localizada antes de 1939, quando a Liga das Nações deixou de funcionar e o americano Council on Foreign Relations (CFR) começou a planejar sua substituição.

Seguindo seus conselhos, o Departamento de Estado dos EUA criou a "Divisão Especial de Pesquisa" em 1940, encabeçada por Leo Pasvolsky, integrante do CFR, cujo quadro de funcionários foi totalmente composto por membros do CFR.


Pouco antes do evento de Pearl Harbour em 1941, o departamento de Negócios Internacionais do CFR requisitou a criação de uma organização que representasse a "Comunidade do Bem-Estar das Nações Livres" ("Commonwealth of Free Nations").

O termo "Nações Unidas" foi usado pela primeira vez em 1º de janeiro de 1942 para designar as nações que faziam oposição aos poderes do Eixo (Alemanha, Itália e Japão), quando as 26 "nações unidas" fizeram uma declaração de guerra.

O plano para a ONU foi concebido durante a Conferência de Moscou realizada em 1943, ocasião em que Molotov, Litvinov e Vyshinsky apresentaram sua proposta para Cordel Hull, Secretário de Estado dos EUA de 1933 a 1944 e extremo partidário da expansão do comércio mundial, e Averill Harriman como um meio de promover a paz.

Hull recomendou a proposta e o Senado aprovou o plano.

A idéia da criação da ONU foi proposta durante a Conferência de Dumbarton Oaks em 1944, na qual Molotov trabalhou em cima de um rascunho de Estudo da ONU elaborado em conjunto com um funcionário dos "Rockefellers", e futuro representante pessoal do próprio Nelson Rockefellers na ONU, Alger Hiss (ex-servidor público do Departamento de Estado, que foi condenado por perjúrio em 1950 e declarado como espião soviético, e que, portanto, não atuava do lado americano.

O Estatuto da ONU foi escrito em Yalta em fevereiro de 1945 por Molotov, representante dos soviéticos e Alger Hiss, representante do Eixo "Rockefeller" - União Soviética e o CFR ("o Escritório Internacional dos "Rockefellers").

Roosevelt, Churchill e Stalin concordaram em Yalta que a ONU deveria ser constituída.
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Fonte: A Corporação - A História Secreta do Século XX e o Início do Governo Mundial do Futuro.
Nicholas Hagger


Capítulo 2

Planos Secretos
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Recorde, que a Nova Ordem Mundial ama o socialismo, não porque Rockefeller e companhia sejam socialistas, mas sim, porque será sob um monopólio socialista que controlarão você e a todo mundo.

Agora, deve dar-se conta de que os Rockefeller não planejam compartilhar seus bens com você, mas sim, melhor, que você compartilhe seus bens com eles, como verá no próximo capítulo sobre os Rockefeller e a Comissão Trilateral.

O jogo consiste em unir em um Governo Mundial Único o capitalismo americano e o socialismo russo.
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Quando Alger Hiss que em 1945 foi à Conferência de Yalta, onde trabalhou na negociação do que seriam as Nações Unidas e exerceu, como secretário geral temporal das Nações Unidas, e como presidente da Fundação Carnegie para a Paz Internacional, uma organização que esteve presente em todos os encontros Bilderberg, depois de passar 44 meses na prisão, condenado por atividades de espionagem soviética, foi posto em liberdade, em novembro de 1954, montou as Nações Unidas com seus colegas do Departamento de Estado dos EE.UU.; criou o Departamento de Assuntos sobre Segurança e Política da ONU, que teria jurisdição sobre todas as operações militares futuras da ONU; o qual se pode ver escrito nas pequenas letras das leis e regulações (http://www.un.org/Depts/dhl/landmark/pdf/apv35.pdf) que governam a ONU.

Durante os últimos 45 anos, uma intensa propaganda a favor da ONU convenceu a muitos americanos (e a muitas outras pessoas) de que as palavras «Paz» e «Nações Unidas» são virtualmente intercambiáveis.

O paradoxal é que nela se acha a norma, de que o chefe deste departamento da ONU, será sempre um cidadão soviético, militar ou pessoa designada pelos soviets.

E assim foi durante os primeiros 53 anos. Desde 1946, quando no 35º Encontro Plenário que teve lugar na quinta-feira 24 de outubro de 1946, fora escolhido Arkady Sobolev; os seguintes 14 comunistas presidiram este posto vital na ONU, isto é, o de vice-secretário geral do Departamento de Assuntos de Política e Segurança:

1944-1949 Arkady Sobolev
1949-1953 Konstantin Zinchenko
1953-1954 Ilya Tchernychev
1954-1957 Dragoslav Protitch
1960-1962 Georgy Arkadev
1962-1963 E. D. Kiselyv
1963-1965 V. P. Suslov
1965-1968 Alexei E. N esterenko
1968-1973 Leonid N. Kutakov
1973-1978 Arkady N. Shevchenko
1978-1981 Mikhail D. Sytenko
1981-1986 Viacheslav A. Ustinov
1987-1992 Vasilly S. Safronchuk
1992-1997 Vladimir Petrovsky
1997- Kieran Prendergast (Reino Unido)

Todos eram cidadãos soviéticos, exceto Kieran Prendergast, membro do Clube Bilderberg (Tumberry, Escócia, 1998).

«E se pensa que o exército da ONU será benigno - advertiu-me John Whitley - mudará rapidamente de opinião quando as tropas da ONU, em última instância, sob uma direção russa, implantem-se em sua vizinhança para suprimir qualquer oposição ao sistema, deter os dissidentes ou "restaurar a ordem" sob a Nova Ordem Mundial».

Isso não é tudo, entretanto!

Segundo um relatório da Environmental Conservation Organization de janeiro/fevereiro de 1996, «a Comissão sobre o Governo Global acredita que os eventos mundiais, da criação das Nações Unidas em 1945, junto com os avanços da tecnologia, a revolução da era da informação e a nova consciência sobre o meio ambiente global, criarão um clima no que a gente de todo o mundo reconhecerá a necessidade e os benefícios de um Governo Global.

O Governo Global segue um procedimento concreto e tem objetivos concretos para os quais emprega toda uma variedade de métodos, nenhum dos quais oferecem ao governado a oportunidade de votar "sim" ou "não" ao que se decide.

As decisões tomam os corpos administrativos, ou os corpos de delegados "atribuídos", ou as organizações civis secretas "creditadas" e, de fato, já estão aplicando muitas das recomendações publicadas pela Comissão.

O Governo Global se apóia na crença de que o mundo está preparado para aceitar "uma ética civil global", apoiada em "um conjunto de valores fundamentais que podem unir às pessoas de todas as procedências culturais, políticas, religiosas, ou filosóficas"».

Para uma leitura impressionante sobre o tema veja-se Our Global Neighborhood (Nossa vizinhança global), Oxford University Press, 1995, 410 páginas. «Dar-se-ão algumas afirmações particulares da identidade nacional que serão, em parte, uma reação contra a globalização, a homogeneização, a modernização e a secularização. Sejam quais fossem as causas, o selo comum que as caracteriza é a intolerância».

A responsabilidade pessoal e o lucro individual enfrentam o valor do «respeito mútuo», conforme sugere The Robert Muller School World Core Curriculum Manual, escrito pelo Robert Muller, reitor da Universidade da ONU e ex-vice secretário geral de três secretarias gerais da ONU.

Muller diz: «A ideia de criar esta escola surge do desejo de proporcionar aos estudantes experiências que lhes permitam converter-se em cidadãos autenticamente planetários através de uma educação de enfoque global».

O primeiro princípio do currículo é: «Promover o crescimento das idéias grupais, de tal maneira que o bem-estar, a boa vontade, o entendimento e a inter-relação grupal substituam todos os objetivos limitados e centrados às pessoas; para chegar a uma consciência grupal.»

O que significa que nesse futuro global não haverá lugar para aqueles que não se adiram às idéias  grupais; isto é o mesmo que dizer que só haverá escravos, novilhos e nenhuma pessoa livre.
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Fonte: Clube Bilderberg - A Verdadeira Historia do clube Bilderberg.
Autor: Daniel Stulin.