Hoje escreveremos sobre a ONU,
transmito as informações de dois autores, principalmente porque a criação desta
instituição foi planejada no bastidor, tipo combinado de
"cavalheiros" pelos membros da oligarquia, conforme citado na
postagem anterior sobre os Impérios Ocidental e Europeu Oriental.
Vejam porque somos
politicamente controlados pela ONU, mas ainda tem desavisados que acreditam no
que esta instituição do crime organizado diz ou faz, mas na verdade ignoram a
quem ela está a serviço, quais são os seus reais objetivos.
Vamos aos fatos desta 8ª
postagem:
Jorge Barreto.
...
CFR/Corporação Cria as
Nações Unidas.
A fundação das Nações Unidas (ONU) pode ser
rastreada e localizada antes de 1939, quando a Liga das Nações deixou de
funcionar e o americano Council on Foreign Relations (CFR) começou a planejar
sua substituição.
Seguindo seus conselhos, o Departamento de Estado
dos EUA criou a "Divisão Especial de Pesquisa" em 1940, encabeçada
por Leo Pasvolsky, integrante do CFR, cujo quadro de funcionários foi
totalmente composto por membros do CFR.
Pouco antes do evento de Pearl Harbour em 1941, o
departamento de Negócios
Internacionais
do CFR requisitou a criação de uma organização que representasse a
"Comunidade do Bem-Estar das Nações Livres" ("Commonwealth of
Free Nations").
O termo "Nações Unidas" foi usado pela
primeira vez em 1º de janeiro de 1942 para designar as nações que faziam
oposição aos poderes do Eixo (Alemanha, Itália e Japão), quando as 26
"nações unidas" fizeram uma declaração de guerra.
O plano para a ONU foi concebido durante a
Conferência de Moscou realizada em 1943, ocasião em que Molotov, Litvinov e
Vyshinsky apresentaram sua proposta para Cordel Hull, Secretário de Estado dos
EUA de 1933 a 1944 e extremo partidário da expansão do comércio mundial, e
Averill Harriman como um meio de promover a paz.
Hull recomendou a proposta e o Senado aprovou o plano.
A idéia da criação da ONU foi proposta durante a
Conferência de Dumbarton Oaks em 1944, na qual Molotov trabalhou em cima de um
rascunho de Estudo da ONU elaborado em conjunto com um funcionário dos
"Rockefellers", e futuro representante pessoal do próprio Nelson
Rockefellers na ONU, Alger Hiss (ex-servidor público do Departamento de Estado,
que foi condenado por perjúrio em 1950 e declarado como espião soviético, e
que, portanto, não atuava do lado americano.
O Estatuto da ONU foi escrito em Yalta em fevereiro
de 1945 por Molotov, representante dos soviéticos e Alger Hiss, representante
do Eixo "Rockefeller" - União Soviética e o CFR ("o Escritório
Internacional dos "Rockefellers").
Roosevelt, Churchill e Stalin concordaram em Yalta
que a ONU deveria ser constituída.
... .
Fonte: A Corporação - A História Secreta do Século
XX e o Início do Governo Mundial do Futuro.
Nicholas Hagger
Capítulo 2
Planos Secretos
...
Recorde, que a Nova Ordem Mundial ama o socialismo, não
porque Rockefeller e companhia sejam socialistas, mas sim, porque será sob um
monopólio socialista que controlarão você e a todo mundo.
Agora, deve dar-se conta de que os Rockefeller não
planejam compartilhar seus bens com você, mas sim, melhor, que você compartilhe
seus bens com eles, como verá no próximo capítulo sobre os Rockefeller e a
Comissão Trilateral.
O jogo consiste em unir em um Governo Mundial Único o
capitalismo americano e o socialismo russo.
...
Quando Alger Hiss que em 1945 foi à Conferência de Yalta, onde trabalhou
na negociação do que seriam as Nações Unidas e exerceu, como secretário geral
temporal das Nações Unidas, e como presidente da Fundação
Carnegie para a Paz Internacional, uma organização
que esteve presente em todos os encontros Bilderberg, depois de passar 44 meses
na prisão, condenado por atividades de espionagem soviética, foi posto em
liberdade, em novembro de 1954, montou as Nações Unidas com seus colegas do
Departamento de Estado dos EE.UU.; criou o Departamento de Assuntos sobre
Segurança e Política da ONU, que teria jurisdição sobre todas as operações
militares futuras da ONU; o qual se pode ver escrito nas pequenas letras das
leis e regulações (http://www.un.org/Depts/dhl/landmark/pdf/apv35.pdf) que governam a ONU.
Durante os últimos 45 anos, uma intensa propaganda a
favor da ONU convenceu a muitos americanos (e a muitas outras pessoas) de que
as palavras «Paz» e «Nações Unidas» são virtualmente intercambiáveis.
O paradoxal é que nela se acha a norma, de que o chefe
deste departamento da ONU, será sempre um cidadão soviético, militar ou pessoa
designada pelos soviets.
E assim foi durante os primeiros 53 anos. Desde 1946,
quando no 35º Encontro Plenário que teve lugar na quinta-feira 24 de outubro de
1946, fora escolhido Arkady Sobolev; os seguintes 14 comunistas presidiram este
posto vital na ONU, isto é, o de vice-secretário geral do Departamento de
Assuntos de Política e Segurança:
1944-1949 Arkady Sobolev
1949-1953 Konstantin Zinchenko
1953-1954 Ilya Tchernychev
1954-1957 Dragoslav Protitch
1960-1962 Georgy Arkadev
1962-1963 E. D. Kiselyv
1963-1965 V. P. Suslov
1965-1968 Alexei E. N esterenko
1968-1973 Leonid N. Kutakov
1973-1978 Arkady N. Shevchenko
1978-1981 Mikhail D. Sytenko
1981-1986 Viacheslav A. Ustinov
1987-1992 Vasilly S. Safronchuk
1992-1997 Vladimir Petrovsky
1997- Kieran Prendergast (Reino Unido)
Todos eram cidadãos soviéticos, exceto Kieran
Prendergast, membro do Clube Bilderberg (Tumberry, Escócia, 1998).
«E se pensa que o exército da ONU será benigno -
advertiu-me John Whitley - mudará rapidamente de opinião quando as tropas da
ONU, em última instância, sob uma direção russa, implantem-se em sua vizinhança
para suprimir qualquer oposição ao sistema, deter os dissidentes ou "restaurar
a ordem" sob a Nova Ordem Mundial».
Isso não é tudo, entretanto!
Segundo um relatório da Environmental Conservation
Organization de janeiro/fevereiro de 1996, «a Comissão sobre o Governo Global
acredita que os eventos mundiais, da criação das Nações Unidas em 1945, junto
com os avanços da tecnologia, a revolução da era da informação e a nova
consciência sobre o meio ambiente global, criarão um clima no que a gente de
todo o mundo reconhecerá a necessidade e os benefícios de um Governo Global.
O Governo Global segue um procedimento concreto e tem
objetivos concretos para os quais emprega toda uma variedade de métodos, nenhum
dos quais oferecem ao governado a oportunidade de votar "sim" ou
"não" ao que se decide.
As decisões tomam os corpos administrativos, ou os corpos
de delegados "atribuídos", ou as organizações civis secretas
"creditadas" e, de fato, já estão aplicando muitas das recomendações
publicadas pela Comissão.
O Governo Global se apóia na crença de que o mundo está
preparado para aceitar "uma ética civil global", apoiada em "um
conjunto de valores fundamentais que podem unir às pessoas de todas as
procedências culturais, políticas, religiosas, ou filosóficas"».
Para uma leitura impressionante sobre o tema veja-se Our
Global Neighborhood (Nossa vizinhança global), Oxford University Press, 1995,
410 páginas. «Dar-se-ão algumas afirmações particulares da identidade nacional que
serão, em parte, uma reação contra a globalização, a homogeneização, a
modernização e a secularização. Sejam quais fossem as causas, o selo comum que
as caracteriza é a intolerância».
A responsabilidade pessoal e o lucro individual enfrentam
o valor do «respeito mútuo», conforme sugere The Robert Muller School World
Core Curriculum Manual, escrito pelo Robert Muller, reitor da Universidade da
ONU e ex-vice secretário geral de três secretarias gerais da ONU.
Muller diz: «A ideia de criar esta escola surge do desejo
de proporcionar aos estudantes experiências que lhes permitam converter-se em
cidadãos autenticamente planetários através de uma educação de enfoque global».
O primeiro princípio do currículo é: «Promover o crescimento
das idéias grupais, de tal maneira que o bem-estar, a boa vontade, o entendimento
e a inter-relação grupal substituam todos os objetivos limitados e centrados às
pessoas; para chegar a uma consciência grupal.»
O que significa que nesse futuro global não haverá lugar
para aqueles que não se adiram às idéias grupais; isto é o mesmo que dizer que só
haverá escravos, novilhos e nenhuma pessoa livre.
... .
Fonte: Clube Bilderberg - A Verdadeira Historia do clube Bilderberg.
Autor: Daniel Stulin.