sábado, 9 de maio de 2015

Globalização - O Petróleo é o Alvo.


          O objetivo da oligarquia agora é o Império Russo, resolvida à questão brasileira, o petróleo russo é foco da cobiça dos corsários, vimos na postagem anterior que os "republicanos brasileiros" foram os colaboradores do início desta escalada insana.

          Nesta quarta postagem, "Globalização - O Petróleo é o Alvo", vamos entender os métodos, quem são os agentes "russos", ou melhor, os assassinos russos que serviram a oligarquia, os seus aliados, conforme citou o John Coleman, a revolução russa nunca foi russa, sem o apoio financeiro da oligarquia ela seria nati-morta.

          Para não ficarmos apenas em uma literatura, na quinta postagem vamos nos deter neste período da Primeira Guerra Mundial, colocando mais um texto deste "quebra cabeça", que na verdade foi a oligarquia destruindo os seus concorrentes econômicos, este projeto insano de dominar o Planeta, é um projeto puramente comercial, cada império alvo tem um produto ou uma riqueza específica, que interessava aos membros deste clube de famílias ou pessoas.

          A conta amarga desta destruição fica para a humanidade, em especial aos que tiveram ou tem que forçosamente imigrar para outras localidades, na forma mais adversa para Países Estrangeiros, como foi o caso de milhões que vieram para o Brasil.

         Mas vamos aos fatos:
                                                                                                  Jorge Barreto

Capítulo 1

A Fundação do Primeiro Instituto de Lavagem Cerebral

          A partir de seu modesto, mas vitalmente importante início na Wellington House, o Instituto Tavistock de Relações Humanas se expandiu rapidamente para se tornar o instituto secreto de lavagem cerebral número 1 do mundo.
É preciso explicar como esta rápida expansão foi realizada.


          A ciência moderna de manipulação de massa da opinião pública nasceu na Wellington House, Londres, um bebê robusto cujo parto foi feito por Lord Northcliffe e Lord Rothmere.

          Os responsáveis pelo financiamento desta empreitada foram à monarquia inglesa, Lord Rothschild e os Rockfellers. Os papéis que tive o privilégio de examinar mostraram que o propósito das pessoas da Wellington House era mudar a opinião do povo britânico, que estava decididamente contrário à guerra contra a Alemanha, uma tarefa formidável que foi realizada pela “formação de opinião” através de pesquisa de opinião pública (pooling). O estafe era composto por Arnold Toynbee, futuro diretor de estudos do Instituto Real de Relações Internacionais (RIIA em inglês) Lord Northclife e os americanos Walter Lippmann e Edward Bernays.

          Bernays nasceu em 22 de novembro de 1891, em Viena. Era sobrinho de Sigmund Freud, o pai da psicanálise, visto por muitos como o “pai das relações públicas”, embora esse título pertença por direito a Willy Munzemberg. Bernays foi pioneiro no uso da psicologia e outras ciências sociais para formar e conformar a opinião pública de modo que o público achasse que essas opiniões fabricadas eram suas mesmo.

          “Se entendermos o mecanismo e os motivos da mente grupal, tornar-se-á possível controlar e arregimentar as massas de acordo com nossa vontade sem que elas saibam disso,” postulava Bernays. Chamava essa técnica de “engenharia do consentimento”. Uma de suas técnicas mais conhecidas para alcançar essa meta era o uso discreto do que chamava autoridades terceirizadas para conformar as opiniões desejadas:“Se puder influenciar os líderes, com ou sem sua cooperação consciente, você automaticamente influenciará o grupo sobre o qual exercem liderança.” Chamava essa técnica de “formação de opinião”.

          Talvez agora possamos começar a entender como foi que Wilson, Roosevelt, Clinton, os Bush, pai e filho, puderam tão facilmente conduzir os Estados Unidos a guerras desastrosas, nas quais seu povo nunca deveria ter se envolvido.

          Os participantes conjuntos, ingleses e americanos, concentraram seus esforços em técnicas ainda não tentadas para mobilizar o apoio para a guerra que se prenunciava no horizonte.

          Conforme dito anteriormente, o povo britânico não queria a guerra e assim se posicionou, mas Toynbee, Lippmann e Bernays esperavam mudar isso pela aplicação de técnicas voltadas para a manipulação da opinião pública através do uso da pesquisa de opinião. Apresentamos aqui uma revisão dos métodos que foram inventados e aplicados para levar a Grã-Bretanha e os Estados Unidos a entrar na Primeira Guerra Mundial, além das técnicas que foram postas em prática entre as duas guerras mundiais e depois delas. Como será visto, a propaganda tem um papel importante.

          No Tavistock, um dos principais objetivos era conseguir a degradação das mulheres. Tavistock reconhecia que Jesus Cristo tinha trazido para as mulheres um novo lócus de respeito na ordem da civilização, que não existia antes de sua vinda.

          Após o ministério de Cristo, as mulheres ganharam um respeito e uma alta posição na sociedade que estava ausente nas civilizações pré-cristãs. Claro que se pode argumentar que esse estado elevado já existia nos impérios grego e romano, o que seria correto até certo ponto, mas não até o nível em que a mulher foi elevada na sociedade pós-cristã.

          Tavistock quis mudar isso e o processo começou imediatamente após a Primeira Guerra Mundial. A Igreja Ortodoxa Oriental, que os príncipes Rus (vikings) de Moscou trouxeram de Constantinopla, reverenciava e respeitava a feminilidade e sua experiência com os Khazarians a quem posteriormente derrotaram e rechaçaram da Rússia os deixara determinados a proteger as mulheres russas.

          O fundador da dinastia Romanov, Miguel Romanov, era descendente de uma família nobre que havia defendido a Rússia por ser ela uma nação cristã. Desde 1613, os Romanov buscaram enobrecer a Rússia e imbuí-la do nobre espírito de cristandade, o que também significava proteção e respeito para as mulheres da Rússia.

          Os príncipes de Moscou, sob o governo de Dmitri Donskoi, ganharam o ódio incessante dos Rothschild contra a Rússia, devido à derrota e expulsão imposta por Donskoi às hordas de khazarianos que habitavam as regiões do baixo Volga. Essa nação guerreira bárbara, de misteriosa origem indo-turca, tinha adotado a religião judaica com a promulgação de um decreto do Rei Bulant, após a religião ser aprovada pelo vidente, mágico e feiticeiro chefe khazariano, David El Roi.

          Foi a bandeira pessoal de El Roi, hoje chamada “Estrela de Davi”, que se tornou a bandeira oficial da nação dos khazars quando essa se instalou na Polônia, após ter sido expulsa da Rússia.

          A bandeira foi adotada pelos sionistas como seu padrão e continua sendo erroneamente chamada “Estrela de Davi”. Os cristãos erram ao fazer a ligação com o Rei Davi do Antigo Testamento, quando na realidade não existe nenhuma elo entre os dois.

          Em 1612, o ódio da Rússia foi fomentado quando a dinastia Romanov liderou o exército russo contra a Polônia, que conseguiu retomar grandes áreas da Polônia, anteriormente pertencentes à Rússia.

          O principal arquiteto dessa inimizade suscitada contra a Rússia foi à dinastia Rothschild e foi esse ódio candente que Tavistock usou e canalizou em seu plano de destruição da civilização ocidental.

          A primeira oportunidade criada por Tavistock surgiu em 1905, com o ataque da marinha japonesa que tomou totalmente de surpresa a frota russa. A aventura teve o aporte financeiro de Jacob Schiff, banqueiro de Wall Street, aparentado dos Rothschild.

          A derrota da frota russa no ataque surpresa de Port Arthur marcou o início do manto sombrio que estava prestes a recair sobre a Europa cristã. O grupo Rockfeller Standard Oil, dirigido por Tavistock e auxiliado pelos “300”, criou a Guerra Rússia – Japão. O dinheiro usado para financiar a operação foi dado por Jacob Schiff, mas na realidade vinha do Conselho Geral de Educação Rockfeller, cujo propósito aparente era fomentar a educação dos negros. Toda a propaganda e publicidade do Conselho foi escrita e criada pelos cientistas sociais de Tavistock, que então se chamava “Wellington House”.

...

          Embora não fosse ainda evidente, como Spengler mencionaria em sua obra monumental publicada em 1936, marcou o início do fim da velha ordem. Contrariamente à maioria dos relatos históricos estabelecidos, a revolução “russa” não foi nunca “russa”, mas uma ideologia sustentada basicamente pelo Comitê dos 300 e seu braço, o Instituto Tavistock, que foi violentamente lançada sobre a família Romanov surpresa, despreparada e consternada.

          Foi um conflito armado político, uma guerra de baixo nível e psicológica no qual Tavistock tinha se tornado altamente versado.

          Como Winston Churchill comentou: “Transportaram Lênin em um caminhão fechado como o bacilo da praga, da Suíça até a Rússia” e então, uma vez estabelecido, “Lênin e Trotsky tomaram a Rússia pelos cabelos.”

           Muito se escreveu (mas quase tudo de passagem, como se fosse um mero pós-escrito da história) sobre o “caminhão selado”, “carro selado”, “trem selado” que transportou Lênin e seus revolucionários bolcheviques em segurança através de uma Europa devastada pela guerra para depositá-los na Rússia, para que lá dessem início a sua Revolução Bolchevique importada, tão erroneamente chamada de “Revolução Russa”.

          Documentos que tive o privilégio de estudar na Wellington House e o que foi revelado nos papéis de Arnold Toynbee e nos privados de Bruce Lockhart, do M16 da Inteligência britânica, me fizeram chegar à conclusão que sem Toynbee, Bruce Lockhart e o M16 britânico, e sem a cumplicidade de pelo menos 5 nações européias, ostensivamente leais e amigas da corte de São Petersburgo, a implacável Revolução Russa teria sido nati-morta.

          Como este relato deve, necessariamente, se limitar à participação de Tavistock no caso, não será um relato pleno de toda a velhacaria, como gostaríamos de apresentar. De acordo com os documentos privados de Milner, através de Tavistock seus auxiliares contataram um colega socialista, Fritz Platten (Milner era um importante socialista Fabiano, embora zombasse de Sydney e Beatrice Webb). Foi Platten que planejou a logística da viagem e a supervisionou até os revolucionários chegarem a Petrogrado.

          Isso foi confirmado e sustentado pelos Arquivos de Wilhelmstrasse, à maioria dos quais tive acesso, arquivos esses que eram abertos apenas a certas pessoas qualificadas para a leitura. Tinham grande correlação com os relatos de Bruce Lockhart, em seus papéis privados, bem como com o que Lord Milner teve a dizer sobre a traição da Rússia. Parece que Milner tinha muitos contactos entre os expatriados bolcheviques, além de Lênin. Foi Lord Milner quem Lênin procurou quando precisou de dinheiro para a revolução. Armado com uma carta de apresentação de Platten, Lênin se encontrou com Lord Milner e mostrou seu plano para a derrubada dos Romanov e da Rússia cristã.

           Milner concordou, com a condição de enviar seu agente Bruce Lockhart, do M16, para supervisionar o dia a dia do processo e reportar a forma como Lênin estava realizando a empreitada. Lord Rothschild e os Rockfellers pediram para mandar Sydney Reilly para a Rússia para supervisionar a transferência para Londres dos recursos naturais da Rússia e seus rublos de ouro, retidos no Banco Central da Rússia. Lênin concordou com isso, como mais tarde Trotsky.

           Para selar a barganha, em nome dos Rothschild, Lord Milner deu a Lênin 60 milhões de libras em soberanos de ouro, enquanto os Rockfellers contribuíram com 40 milhões.

          Os países que foram cúmplices no caso do “trem selado” foram a Grã-Bretanha, Alemanha, Finlândia, Suiça e Suécia. Embora os Estados Unidos não estivesse diretamente envolvido, devia estar ciente do que estava acontecendo. Afinal das contas, foi Wilson quem deu ordem para emissão de uma passaporte americano novo em folha para LeonTrotsky (cujo verdadeiro nome era Lev Bronstein) para que pudesse viajar em paz, embora Trotsky não fosse cidadão americano.

          Altos funcionários do governo alemão providenciaram um vagão privado e bem equipado para Lênin e seus compatriotas, que foi mantido sempre trancado por acordo com todas as estações por que passaram no caminho. Platten era o encarregado e estabeleceu as regras para a viagem, algumas das quais estão listadas nos Arquivos de Willhelmstrasse:

O Vagão deve permanecer trancado durante toda a viagem.
Ninguém pode entrar no vagão sem a permissão de Platten.
O trem teria status extra-territorial.
Nenhum passaporte deveria ser pedido nas fronteiras.
As passagens deveriam ser compradas a preços normais.
Nenhuma “questão de segurança” deveria ser levantada por qualquer autoridade militar ou policial dos países atravessados.

          De acordo com os Arquivos de Willelmstrasse, a viagem foi autorizada e aprovada pelo General Ludendorff e pelo Kaiser Guilherme. Ludendorff chegou a dizer que se a Suécia se recusasse a deixar os bolcheviques passarem, ele própria garantiria a passagem para a Rússia pelas linhas alemães! No entanto, o governo sueco não levantou nenhuma objeção, como o governo finlandês também não.

          Um dos revolucionários notáveis, que se juntou ao trem quando este chegou a fronteira com a Alemanha, foi Radek, que desempenharia um papel de liderança na revolução sangrenta de Moscou. Houve momentos mais leves também. Os Arquivos de Willelmstrasse descrevem como o vagão perdeu sua locomotiva em Frankfurt, fazendo com que fosse levado de um lado para o outro durante oito horas.

          O grupo desembarcou em Sansnitz, cidade do báltico alemão, onde receberam “acomodação decente” do governo alemão. O governo sueco amavelmente lhes deu transporte de balas para Malmo, de onde velejaram para Estocolmo, onde “boas” acomodações esperavam o grupo de bolcheviques para um pernoite e daí foram para a fronteira com a Finlândia.

          Nesse ponto o intrépido Platten deixou o grupo rumoroso e a jornada final para a Rússia foi feita de trem até Petrogrado. Assim, uma viagem épica que começou em Zurique, na Suiça, terminou em Petrogrado. Lênin chegara à cena e a Rússia estava prestes a ser posta de joelhos. E durante tudo isso, Bernays, Lippmannn e seus associados da Wellington House (Tavistock) mantiveram um fluxo contínuo de lavagem cerebral pela propaganda que, podemos afirmar com segurança, enganou o mundo.
                                                                                                                    
                                                                                                                      John Coleman


Fonte: O INSTITUTO TAVISTOCK DE RELAÇÕES HUMANAS -  
Conformando o Declínio Moral, Espiritual, Político e Econômico dos Estados Unidos da América.  
(http://www.pdfarchive.info/pdf/C/Co/Coleman_John_-_The_Tavistock_Institute_of_Human_Relations.pdf).












.