domingo, 24 de maio de 2015

Globalização - A Guerra Fria

                                                                                                                
   Prosseguindo a nossa história, vamos relatar sobre o período da Guerra Fria, na realidade fria foi apenas no nome, porque a humanidade sempre está em Guerra, só que até agora ela voltou a ser regional.

   Várias "providências" foram tomadas neste equilíbrio de força e poder entre os membros da oligarquia. Os parágrafos abaixo nos ensinam isto claramente.
               
  Oportunamente postaremos sobre as guerras regionais, apesar de serem considerados como parte da Guerra Fria, milhões foram mortos e tudo com o dedo da oligarquia.
               
  Vamos aos fatos da 7ª postagem, chamo a sua atenção para este "acordo": "e o Terceiro Mundo, pelo qual a Rússia e a América poderiam competir livremente." nós fazemos parte do que eles dizem terceiro mundo, isto significa que estes corsários vêm aqui, nos roubam e ainda se acham “do primeiro mundo”.

  Ladrões podem ser considerados de primeiro mundo?

  E, afirmo que realmente eles são ladrões de primeira grandeza, porque roubam aqui, na África, na Índia, na China e em toda a parte do Planeta, esta é a única explicação para os valores das suas fortunas, enquanto que a humanidade vive contando moedas, porque eles, os capitalistas selvagens são os geradores da miséria do Planeta.
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                                                                  Jorge Barreto

As Duas Nações: A Guerra Fria.

A extensão do apoio dado a Hitler pela Corporação durante os anos da guerra foi surpreendente. ... . Entretanto, não é comum para eles colocarem a moral na frente dos negócios. É possível que tenham chegado a bom termo.
A mais devastadora das guerras jamais vista contabilizou mais de 70 milhões de mortos. Você deve ter imaginado que depois dela o mundo sossegaria por certo tempo. 

Era o momento de perdoar e ser perdoado, de reconstruir, de transformar as espadas em escavadeiras. No final dos anos de 1940, eram raras as pessoas comuns que não queriam a paz. Os cidadãos comuns - britânico e americano - não tinham a menor intenção de atacar os russos, ou de se envolver no Egito ou, mais tarde, na Coréia, Vietnã, ou mesmo em outros territórios. Muito menos os russos ou os chineses comuns.
Porém, para outros, guerra significa lucro e oportunidade. Podemos chamar o período compreendido entre 1945 e 1990 de "Guerra Fria". Era "fria" porque ambos os lados possuíam um arsenal tão vasto que usá-los significaria destruir toda a humanidade. Portanto, seu uso foi parcial, feito por amostragem, em guerras locais e de pequenas proporções.
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O progresso da Guerra Fria pode ser descrito em estágios  De 1944 a 1949, foi formado um bloco europeu oriental sob o comando de Stalin. Simultaneamente, foi criado o bloco europeu ocidental por meio do programa de auxilio, conhecido como Plano Marshall, que foi consolidado com a Comunidade Econômica Européia (CEE) na década de 1950.
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O Império Europeu Oriental
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Conseqüentemente, os acordos relativos a esses novos blocos foram celebrados em Teerã, Yalta e Potsdam, nos quais o mundo seria dividido em três partes: a zona russa (incluindo a Hungria), na qual os americanos não deveriam interferir; a zona americana, na qual os russos não deveriam interferir; e o Terceiro Mundo, pelo qual a Rússia e a América poderiam competir livremente.
Os três lideres presente em Yalta eram todos maçons e estavam acompanhados exclusivamente por consultores maçons. Eles representavam a Franco-Maçonaria  britânica, americana e russa: a Rosa-Cruz Sionista, os Templários Americanos e os poucos sobreviventes do bolchevismo do Grande Oriente, cuja maioria Stalin havia eliminado para o Priorado de Sião em sua grande purificação. A Franco-Maçonaria havia estabelecido a base para a nova Guerra Fria.
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O Império Ocidental
O expansionismo soviético na Europa Oriental encheu de apreensão o Ocidente. Em 1945, Stalin anunciou que a doutrina da revolução mundial ainda se aplicava: "revolução país por país" significava a construção de uma base para a revolução mundial. Radiante com sua vitoria e anterior captura da Estônia, Letônia e Lituânia, e parte da Finlândia, Stalin tomou da Alemanha parte da Prússia, Oriental, trancafiando a Europa Oriental atrás da "cortina de ferro" e no período entre 1945 e 1949, rapidamente instalou satélites soviéticos na Iugoslávia, Albânia, Bulgária, Romênia, Polônia, Checoslováquia, Hungria e Alemanha Oriental.
O risco de confronto entre EUA e URSS surgiu quando os russos bloquearam a cidade de Berlim, que teve que ser abastecida pelo Ocidente por transporte aéreo por mais de dez meses.
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Além disto, Stalin aproveitou-se da não interferência da ONU para a paridade tecnológica com os EUA, seguindo os modelos das bombas atômicas usadas em Hiroshima e Nagasaki, e transformou a União Soviética em uma potência nuclear.
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Por volta de 1949, principalmente por meio de espionagem, a URSS construiu sua própria bomba atômica. Alarmados com o crescimento da capacidade soviética, os britânicos tornaram-se uma potência nuclear em outubro de 1952.
Para manter sua liderança, com relativamente poucas bombas, os EUA desenvolveram a bomba de hidrogênio, cuja explosão ocorreu em agosto de 1953.
Iniciava-se a corrida armamentista.
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Fonte: A Corporação - A história Secreta do Século XX e o Início do Governo Mundial do Futuro.


Autor: Nicholas Hagger.