Prosseguindo a nossa história,
vamos relatar sobre o período da Guerra Fria, na realidade fria foi apenas no
nome, porque a humanidade sempre está em Guerra, só que até agora ela voltou a
ser regional.
Várias "providências" foram
tomadas neste equilíbrio de força e poder entre os membros da oligarquia. Os parágrafos
abaixo nos ensinam isto claramente.
Oportunamente postaremos sobre
as guerras regionais, apesar de serem considerados como parte da Guerra Fria,
milhões foram mortos e tudo com o dedo da oligarquia.
Vamos aos fatos da 7ª postagem,
chamo a sua atenção para este "acordo": "e o Terceiro Mundo, pelo qual a
Rússia e a América poderiam competir livremente." nós
fazemos parte do que eles dizem terceiro mundo, isto significa que estes
corsários vêm aqui, nos roubam e ainda se acham “do primeiro mundo”.
Ladrões podem ser considerados de
primeiro mundo?
E, afirmo que realmente eles são
ladrões de primeira grandeza, porque roubam aqui, na África, na Índia, na China
e em toda a parte do Planeta, esta é a única explicação para os valores das
suas fortunas, enquanto que a humanidade vive contando moedas, porque eles, os
capitalistas selvagens são os geradores da miséria do Planeta.
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Jorge Barreto
As Duas Nações: A
Guerra Fria.
A extensão do apoio dado a Hitler pela Corporação
durante os anos da guerra foi surpreendente. ... . Entretanto, não é comum para
eles colocarem a moral na frente dos negócios. É possível que tenham chegado a
bom termo.
A mais devastadora das guerras jamais vista
contabilizou mais de 70 milhões de mortos. Você deve ter imaginado que depois
dela o mundo sossegaria por certo tempo.
Era o momento de perdoar e ser perdoado, de reconstruir, de transformar as espadas em escavadeiras. No final dos anos de 1940, eram raras as pessoas comuns que não queriam a paz. Os cidadãos comuns - britânico e americano - não tinham a menor intenção de atacar os russos, ou de se envolver no Egito ou, mais tarde, na Coréia, Vietnã, ou mesmo em outros territórios. Muito menos os russos ou os chineses comuns.
Era o momento de perdoar e ser perdoado, de reconstruir, de transformar as espadas em escavadeiras. No final dos anos de 1940, eram raras as pessoas comuns que não queriam a paz. Os cidadãos comuns - britânico e americano - não tinham a menor intenção de atacar os russos, ou de se envolver no Egito ou, mais tarde, na Coréia, Vietnã, ou mesmo em outros territórios. Muito menos os russos ou os chineses comuns.
Porém, para outros, guerra significa lucro e
oportunidade. Podemos chamar o período compreendido entre 1945 e 1990 de
"Guerra Fria". Era "fria" porque ambos os lados possuíam um
arsenal tão vasto que usá-los significaria destruir toda a humanidade.
Portanto, seu uso foi parcial, feito por amostragem, em guerras locais e de
pequenas proporções.
...
O progresso da Guerra Fria pode ser descrito em
estágios De 1944 a 1949, foi formado um
bloco europeu oriental sob o comando de Stalin. Simultaneamente, foi criado o
bloco europeu ocidental por meio do programa de auxilio, conhecido como Plano
Marshall, que foi consolidado com a Comunidade Econômica Européia (CEE) na
década de 1950.
...
O Império Europeu
Oriental
...
Conseqüentemente, os acordos relativos a esses novos
blocos foram celebrados em Teerã, Yalta e Potsdam, nos quais o mundo seria
dividido em três partes: a zona russa (incluindo a Hungria), na qual os
americanos não deveriam interferir; a zona americana, na qual os russos não
deveriam interferir; e o Terceiro Mundo, pelo qual a Rússia e a América
poderiam competir livremente.
Os três lideres presente em Yalta eram todos maçons
e estavam acompanhados exclusivamente por consultores maçons. Eles
representavam a Franco-Maçonaria
britânica, americana e russa: a Rosa-Cruz Sionista, os Templários
Americanos e os poucos sobreviventes do bolchevismo do Grande Oriente, cuja
maioria Stalin havia eliminado para o Priorado de Sião em sua grande purificação.
A Franco-Maçonaria havia estabelecido a base para a nova Guerra Fria.
O Império Ocidental
O expansionismo soviético na Europa Oriental encheu
de apreensão o Ocidente. Em 1945, Stalin anunciou que a doutrina da revolução
mundial ainda se aplicava: "revolução país por país" significava a
construção de uma base para a revolução mundial. Radiante com sua vitoria e
anterior captura da Estônia, Letônia e Lituânia, e parte da Finlândia, Stalin
tomou da Alemanha parte da Prússia, Oriental, trancafiando a Europa Oriental
atrás da "cortina de ferro" e no período entre 1945 e 1949,
rapidamente instalou satélites soviéticos na Iugoslávia, Albânia, Bulgária,
Romênia, Polônia, Checoslováquia, Hungria e Alemanha Oriental.
O risco de confronto entre EUA e URSS surgiu quando
os russos bloquearam a cidade de Berlim, que teve que ser abastecida pelo
Ocidente por transporte aéreo por mais de dez meses.
...
Além disto, Stalin aproveitou-se da não
interferência da ONU para a paridade tecnológica com os EUA, seguindo os
modelos das bombas atômicas usadas em Hiroshima e Nagasaki, e transformou a
União Soviética em uma potência nuclear.
...
Por volta de 1949, principalmente por meio de
espionagem, a URSS construiu sua própria bomba atômica. Alarmados com o
crescimento da capacidade soviética, os britânicos tornaram-se uma potência
nuclear em outubro de 1952.
Para manter sua liderança, com relativamente poucas
bombas, os EUA desenvolveram a bomba de hidrogênio, cuja explosão ocorreu em
agosto de 1953.
Iniciava-se a corrida armamentista.
... .
Fonte: A Corporação - A história Secreta do Século
XX e o Início do Governo Mundial do Futuro.
Autor: Nicholas Hagger.