O
Brasil Sem os Crimes de Corrupção e os Crimes de Lesa Pátria
A 49ª postagem é o encerramento das
informações sobre a globalização. 
Convido você a fazer um pequeno
exercício matemático, imaginando qual seria a Carga Tributária Brasileira,
menos:
- as despesas dos
parlamentares mais caros do mundo apresentado pela jornalista Claudia Bomtempo;
- a corrupção
relatada pela FIESP;
- a corrupção escrita
pelo Ivo Patarra;
- o nepotismo cruzado
dos parentes e amigos da nova casta brasileira;
- a incompetência
generalizada de gestão dos governos de plantão;
- o rombo da
previdência social por conta dos privilégios ao setor público e dos calotes;
- os juros e as
tarifas praticados pelos bancos, verbalizado pela Salete Lemos;
- o câmbio monetário
artificial;
- e, sem a traição à
Pátria transmitidas por Adriano Benayon e Antonio José Ribas Paiva.
É muito provável que o resultado
deste exercício matemático imaginário, resulte em uma carga tributária próximo
de 15%, ou seja, nós estaríamos com uma carga tributária semelhante a do Japão.
Desta forma, se Você ainda acha que tudo isto
é coisa de quem tem mente fértil, verifique o que de fato é a globalização,
lendo desde o começo o Transparência Invisível, volte lá na 1ª postagem, a do
organograma do crime organizado, observe e entenda como tudo é perversamente controlado
pela oligarquia com a conivência dos pseudo governantes.
Não existe o competir livremente, no
Brasil todos os artifícios foram e continuam sendo utilizados, para travar o
nosso desenvolvimento natural, a divisão dos partidos políticos, como se de
fato houvesse oposição e situação, o desmantelamento da cultura, do
patriotismo, da moral, da ética, da total inversão da escala de valores, do
mercado interno, a guerra comercial citada de forma cristalina na 33ª postagem,
a falta de vontade política dos governantes em governar para o povo brasileiro,
a sistemática vassalagem a oligarquia, levando a população a passos largos para
a miséria, porque o tempo todo praticaram crimes de lesa Pátria.
Cada governo que se elege faz seu
plano e não um plano com objetivo e metas do Estado, da Nação; não há plano
para o Estado Brasileiro, não há seqüência de ação, cada governo ignora o plano
do governo anterior, isto não gera crescimento, muito menos crescimento
sustentável.
Olhe atentamente a imagem abaixo,
confirme o que ocorre com os preços em outros Países em relação ao do Brasil do
mesmo produto.
Jorge Barreto
