42ª Postagem - Fundações:
Carnegie, Ford, Rockefeller, Itaú, Bradesco, etc.
As Fundações "Benevolentes"
da oligarquia mantém centenas de ONGs, aparentemente, elas estão prestando um
serviço de relevância, só que todos os investimentos praticados pela oligarquia
tem um objetivo, eles não fazem nada gratuitamente, também não existe o
espírito benevolente, tudo tem uma finalidade.
Não é por acaso que sempre são os Jovens
os requisitados pelas ONGs para tais atividades junto à população, seja pelo
idealismo a ser transmitido aos outros Jovens, seja para arrecadar o seu
dinheiro aos "necessitados", seja com os Jovens da "turminha dos
verdes" para impedir o desenvolvimento brasileiro, que fazem coro aos
atores globais contra as construções de hidroelétricas que geram
desenvolvimento.
A Avenida Paulista é um bom lugar
para se perceber estes fatos, são funcionários dos bancos "pescando"
contribuintes em nome da caridade, para "ajudar" a UNICEF, as
Crianças, a UNESCO quando são exatamente os bancos agiotas, corsários e os
governos perdulários, corruptos, vassalos os principais geradores da miséria
das famílias e das crianças.
Na Região Norte do Brasil, elas fazem
parte do cotidiano da população, sabemos muito bem a quem elas estão a
serviços, são ONGs nacionais e estrangeiras, os índios são seus alvos principais,
tentam nos impor a ideia da Nação Indígena, porque as demarcações indígenas são
verdadeiras demarcações minerais, ignorando o que diz o Código Penal Militar
sobre a tentativa de dividir o Território Brasileiro.
E aqui repito o que eu disse dentro
da FIESP em 2008, em um dos Seminários Anuais da Semana do Meio Ambiente, sobre
as Reservas Legais de 80% da Região Norte:
"Todos os Municípios do Planeta tem que
fazer as suas Reservas Legais, assim o Brasil não é obrigado a ser o Pulmão do
Mundo, isto é um Dever de Todos os Municípios do Planeta que desmataram as suas
Florestas. Nós Brasileiros não somos responsáveis pelos problemas alheios, eles
que façam as suas correições ambientais."
Vamos aos fatos, sobre a firula do
pulmão mundial, para compensar a poluição gerada pelas indústrias da oligarquia
no Brasil e Mundo a fora.
Acredito que Você já entendeu a
firula das reservas indígenas, que na realidade são reservas minerais.
Jorge Barreto
> Com ONGS, financiadas pelas potências oligárquicas, dando
as cartas, os brasileiros vêm sendo alijados dessas áreas dotadas de colossais
jazidas de minerais raros, estratégicos e preciosos. FHC cedeu mais espaços
àquelas potências, e estas obtiveram, com Lula, a demarcação da Reserva Raposa
do Sol, em Roraima.
> Portanto, a questão para a qual a estratégia de segurança e
defesa nacional deve atentar não são tanto eventuais conflitos regionais, mas,
sim, a pressão que as potências hegemônicas extracontinentais exercem sobre o
Brasil para controlar os recursos naturais e a economia do País.
> Isso elas vêm conseguindo de há muito, especialmente desde
1954, apossando-se da indústria e dos demais setores. Além disso, a partir de
1988, ditas potências têm dados passos sucessivos para retirar do Brasil até
mesmo a soberania sobre os riquíssimos territórios “indígenas” e de “reservas
ambientais”, onde instalam o poder de “agências de cooperação”, de organizações internacionais - que também
controlam – e das ONGs.
Adriano Benayon
Os pretextos das
campanhas, implementadas por uma pletora de organizações não-governamentais
(ONGs) nacionais e internacionais, financeira e politicamente apoiadas por uma
rede de fundações privadas e órgãos
governamentais de países industrializados do Hemisfério Norte, se concentram em
uma alegada proteção do meio ambiente e dos povos indígenas, tema cujo apelo emocional tem granjeado um
grande apoio midiático e popular a essa agenda intervencionista.
Em 1990, o Banco
Mundial instalou um Comitê de Assessoria sobre Povos Indígenas e a Pobreza na
América Latina, para coordenar os projetos de financiamentos do setor. De
acordo com um documento do Banco, as populações indígenas "são grupos sociais ... em risco de ser
deslocados pelo processo de desenvolvimento". No lúgubre mundo do
Banco Mundial, estradas, hidrovias, fábricas etc. não só são ameaças ao meio
ambiente, mas também às empobrecidas comunidades indígenas.
Como era de se
esperar, as novas preocupações "indígenas" do Banco Mundial tiveram
lugar simultaneamente com as ambientais. Em outubro de 1995, o Banco Mundial e
o WWF publicaram conjuntamente o estudo Conservation Assessment of the
Terrestrial Ecoregions of Latin America and the Caribbean (Avaliação da
conservação das ecorregiões terrestres da America Latina e do Caribe), cujo
propósito explícito era "identificar
ecorregiões que, devido a sua situação de conservação, não podem absorver mais
projetos de desenvolvimento intensivo".
Segundo o informe, 137
das supostas 178 ecorregiões da Ibero - América estão em condições "crítica", "ameaçadas" ou "vulneráveis", requerendo cancelar
"projetos de desenvolvimento
intensivos", a "imediata
posta em marcha de planos de re capacitação" e esforços para deter a
"degradação total".
O documento vai ao
ponto do que são as tais ameaças:
"expansão agrícola, pastoreio intensivo,
construção de estradas, exploração e destruição de florestas, obras
hidráulicas, aumento da urbanização".
A recuperação destas
"ecorregiões" e os
esforços para deter a degradação total "exigem" que os gerentes internacionais dos portfólios de
investimentos cortem os créditos dos projetos de desenvolvimento e que sejam
exercidas pressões diplomática e de outros tipos.
Por outro lado, em
fins de 1992, o BID criou um Fundo para o Desenvolvimento dos Povos Indígenas
da América Latina e o Caribe, para centralizar todos os fundos internacionais
destinados à causa indigenista.
O Fundo Indígena, como é chamado, se coordena ativamente com a ONU.
Fonte: Quem Manipula os Povos Indígenas contra o
Desenvolvimento do Brasil
Autores: Lorenzo Carrasco e Silvia Palacios.
Isso não é tudo,
entretanto!
Segundo um relatório
da Environmental Conservation Organization de janeiro/fevereiro de 1996, «a
Comissão sobre o Governo Global acredita que os eventos mundiais, da criação
das Nações Unidas em 1945, junto com os avanços da tecnologia, a revolução da
era da informação e a nova consciência sobre o meio ambiente global, criarão um
clima no que a gente de todo o mundo reconhecerá a necessidade e os benefícios
de um Governo Global.
O Governo Global segue
um procedimento concreto e tem objetivos concretos para os quais emprega toda
uma variedade de métodos, nenhum dos quais oferecem ao governado a oportunidade
de votar "sim" ou "não" ao que se decide.
O Governo Global se
apóia na crença de que o mundo está preparado para aceitar "uma ética
civil global", apoiada em "um conjunto de valores fundamentais que
podem unir às pessoas de todas as procedências culturais, políticas,
religiosas, ou filosóficas"».
Mas, ainda fica pior a
coisa; na Conferência Global de 1998 sobre o Governo Global, a Comissão fez
públicas umas propostas que tinham que se aplicar por volta do ano 2000 (com um
prazo ampliado até 2007). Entre essas recomendações se contam propostas
específicas para ampliar a autoridade das Nações Unidas sobre:
• impostos globais;
• um Exército da ONU
(conseguido: Kosovo, Nigéria, missões na África Ocidental, etc);
• um Conselho de
Segurança Econômica;
• uma Autoridade sobre
Assuntos Globais comuns;
• a anulação do direito
de veto por parte dos membros permanentes do Conselho de Segurança;
• um novo Corpo
Parlamentário de representantes da chamada «sociedade civil» (ONG), aprovado em
um relatório provisório sobre «Novas Disposições Institucionais», tema do Fórum
do Milênio do ONG de dezembro de 1999, William Pace, World Federalist Movement;
[4]
• um novo Conselho de
Demandas, cujo papel será reforçar a participação das ONG;
• um novo Tribunal de
Justiça Criminal (um corpo que dirima as disputa entre nações, conseguido em
julho de 1998 em Roma);
• o estabelecimento de
um Tribunal Criminal Internacional, um tribunal permanente que persiga àqueles
que cometam genocídios, delitos contra a humanidade e crimes de guerra
(conseguido em 2002);
• acatamento dos
veredictos vinculantes do Tribunal Internacional de Justiça;
• ampliar a autoridade
do secretário geral.
Estas propostas
refletem o trabalho de muitos anos de dúzias de diferentes agências e
comissões, mas é agora, quando a Comissão para o Governo Global está avançando
mais nelas, como se aprecia em seu relatório, Nossa vizinhança
global?
Acerca do futuro papel
da ONU como Super-governo Global.
Começa a ver qual é a
pauta aqui?
Os governos já não
exercerão o controle de nada significativo, a não ser que a ONU os permita
compartilhar a governança.
Junto com suas
recomendações de desarmamento global - exceto para a ONU, que manterá uma
impressionante, leal e fortemente armada Força de Reação Rápida, leia-se Novo
Exército Mundial, que deixará aos estados militarmente indefesos frente às
agressões internacionais, que se perpetrem sob o disfarce de «Polícia do Mundo»
─, encontramos em Nossa vizinhança global a seguinte tranqüilizadora
recomendação: «Devemos lutar para assegurar que a Comunidade Global do futuro
se caracterize pela lei e não pela carência de leis; por leis que todos devemos
respeitar... que ninguém, nem sequer o mais poderoso, esteja por cima da lei. A
ausência de um Tribunal Criminal Internacional desacredita a lei... nós
gostaríamos que se instituísse com a máxima prioridade um Tribunal Criminal Internacional.
E se você for um
dissidente, um rebelde, um «fora da lei» em nossa nova Comunidade Global,
recorde que, «poderá correr, mas não se poderá esconder. No próximo IV Reich,
dedicar-se-ão todos os esforços necessários para a comprovação e obtenção da
conformidade em todo lugar!».
E, quem pagará por tudo isso? É óbvio, você.
A ideia de propriedade privada é excessiva para a Nova Ordem Mundial. A
riqueza deve compartilhar-se com o resto do planeta. Exatamente que riqueza
você acredita que os Rockefeller e companhia vão compartilhar?
Certamente, não a deles.
O que é dele, é dele; e o que é seu, é de todo o mundo!
De acordo com o
relatório da Environmental Conservation Organization de janeiro/fevereiro de
1996, «The Commission on Global Governance» vemos que um «membro da sociedade
civil devidamente qualificado» significa um representante de uma ONG creditada.
O status da ONG é
elevado inclusive mais acima, conforme recomenda a Comissão.
Como se verá a seguir,
o objetivo último é suprimir a democracia.
Entre as atividades
das ONG se inclui a agitação em nível local; o agrupamento por interesse em
nível nacional; a elaboração de estudos, para justificar os impostos globais,
através de certas organizações da ONU, como Plano Global.
A estratégia é avançar
para o Objetivo do Governo Global com programas para desacreditar a indivíduos
e organizações que provoquem «pressão política interna» ou «ações populistas»,
que não apóiem à nova ética global.
Aqui, entretanto, pela
primeira vez, dá aos ativistas ambientalistas, escolhidos a dedo, uma posição
de autoridade governamental na agência que controla o uso da atmosfera, o
espaço exterior, os oceanos e, em geral, a biodiversidade.
Este convite de
participação da “Sociedade Civil” no Governo Global se descreve como uma
ampliação da democracia».
No número de janeiro/fevereiro
de 1996 da revista Ecologic explica-se que «o programa do meio-ambiente das
Nações Unidas, junto com todos os tratados do meio-ambiente sob sua jurisdição,
serão, em último extremo, governados por um corpo especial de ativistas
ambientalistas, escolhidos só entre certas ONGs creditadas.
Estas ONGs serão
selecionadas por delegados da Assembléia Geral que, por sua vez, serão
escolhidos pelo presidente dos Estados Unidos». A Comissão diz: «O passo mais
importante que se deve tomar é conceptual.
Chegou a hora de que
nos demos conta de que a segurança do planeta é uma necessidade universal que
deve atender o sistema das Nações Unidas.»
Para assegurar-se de
que a participação das ONGs converte-se numa vantagem, a Comissão recomenda a
criação de «um novo "Direito de Petição" disponível para a sociedade
civil internacional». Esta recomendação sugere a criação de um Conselho de
Petições, que se define como «Um grupo de alto nível de cinco a sete pessoas,
independentes de governos e selecionados por sua capacidade pessoal.
Serão nomeados pela
Secretaria Geral com a aprovação da Assembléia Geral. Deve tratar-se de um
Conselho que mantenha em fideicomisso a "segurança da gente" e faça
recomendações à Secretaria Geral, ao Conselho de Segurança e à Assembléia
Geral».
Um relatório de
janeiro/fevereiro de 1996 da Organização para a Conservação do Meio ambiente
afirma que «este novo mecanismo proporciona uma via direta de comunicação entre
os afiliados de base das ONGs nacionais e internacionais e os níveis mais altos
do Governo Global».
E conclui com este exemplo:
«A Greater Yellowstone Coalition, um grupo de
ONGs filiadas, fez recentemente a petição ao Comitê do Patrimônio da Humanidade
da Unesco, de intervir nos planos, de uma empresa privada, para explorar uma
mina de ouro, em terrenos privados, perto do parque de Yellowstone.
O comitê da Unesco
interveio e imediatamente qualificou ao parque do Yellowstone de
"Patrimônio Mundial em Perigo".
Sob os términos da
convenção do Patrimônio Mundial, os Estados Unidos têm que proteger o parque,
inclusive além dos limites do mesmo, sobre terrenos privados se for necessário.
Esta informação foi
confirmada, independentemente, por três fontes que não se conheciam mutuamente;
um trabalha para o Human Rights Watch; outra tinha trabalhado na administração
Clinton; e a terceira, um jornalista com contatos nas Nações Unidas.
Só se permitirá participar da adoção de estratégias as ONG «creditadas» e seus
afiliados. E, mais importante ainda, só 10 serão os delegados nomeados pelo presidente
dos Estados Unidos, controlados pela Associação Rockefeller - CFR Bilderberg.
As conclusões do
relatório da Environmental Conservation Organization de janeiro/fevereiro de
1996 são impressionantes: «A maquinaria do Governo Global das ONG já está em
funcionamento nos Estados Unidos. Sua atividade inclui a agitação em nível
local, o agrupamento por interesses em nível nacional, a elaboração de estudos
para justificar os impostos globais e o pagamento de anúncios de televisão que
elevem a imagem da ONU.
A estratégia para acelerar o Governo Global inclui programas para
desacreditar a indivíduos e organizações que provoquem uma «pressão política
interna» ou «ações populistas», que não apóiam a nova ética global. Os meios de
comunicação nacional, controlados pelo CFR/Bilderberg, estiveram pintando,
sistematicamente, às vozes críticas, como extremistas de extrema direita e
fanáticos das tropas.
As vozes que falam
agora representando todos os americanos ante as Nações Unidas apóiam as forças
que querem acabar com a soberania nacional e fazer da liberdade individual e
dos direitos de propriedade privada relíquias do passado. Se as vozes que,
neste momento, estão representando aos Estados Unidos continuam trabalhando com
êxito pelo Governo Global, o mundo estará exposto, sem remédio, a uma transformação
social mais radical que a Revolução Bolchevique em Rússia.»
Fonte: A verdadeira
Historia do Clube Bilderberg.
Autor: Daniel Estulin