quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Globalização - Fundações "Benevolentes"/ONGs

42ª Postagem - Fundações: Carnegie, Ford, Rockefeller, Itaú, Bradesco, etc.

          As Fundações "Benevolentes" da oligarquia mantém centenas de ONGs, aparentemente, elas estão prestando um serviço de relevância, só que todos os investimentos praticados pela oligarquia tem um objetivo, eles não fazem nada gratuitamente, também não existe o espírito benevolente, tudo tem uma finalidade.

          Não é por acaso que sempre são os Jovens os requisitados pelas ONGs para tais atividades junto à população, seja pelo idealismo a ser transmitido aos outros Jovens, seja para arrecadar o seu dinheiro aos "necessitados", seja com os Jovens da "turminha dos verdes" para impedir o desenvolvimento brasileiro, que fazem coro aos atores globais contra as construções de hidroelétricas que geram desenvolvimento.


         Mas, não são só Jovens os requisitados. Veteranos também são, têm papéis importantes, mais relevantes, como: dar credibilidade às tramas do meio ambiente; da caridade e da legalidade, são estes os formadores de opinião, os que atuam dentro das instituições. Não acredito que neste grupo de requisitados haja algum desinformado.

          A Avenida Paulista é um bom lugar para se perceber estes fatos, são funcionários dos bancos "pescando" contribuintes em nome da caridade, para "ajudar" a UNICEF, as Crianças, a UNESCO quando são exatamente os bancos agiotas, corsários e os governos perdulários, corruptos, vassalos os principais geradores da miséria das famílias e das crianças.

          Na Região Norte do Brasil, elas fazem parte do cotidiano da população, sabemos muito bem a quem elas estão a serviços, são ONGs nacionais e estrangeiras, os índios são seus alvos principais, tentam nos impor a ideia da Nação Indígena, porque as demarcações indígenas são verdadeiras demarcações minerais, ignorando o que diz o Código Penal Militar sobre a tentativa de dividir o Território Brasileiro.

          E aqui repito o que eu disse dentro da FIESP em 2008, em um dos Seminários Anuais da Semana do Meio Ambiente, sobre as Reservas Legais de 80% da Região Norte:

"Todos os Municípios do Planeta tem que fazer as suas Reservas Legais, assim o Brasil não é obrigado a ser o Pulmão do Mundo, isto é um Dever de Todos os Municípios do Planeta que desmataram as suas Florestas. Nós Brasileiros não somos responsáveis pelos problemas alheios, eles que façam as suas correições ambientais."


          Vamos aos fatos, sobre a firula do pulmão mundial, para compensar a poluição gerada pelas indústrias da oligarquia no Brasil e Mundo a fora.

          Acredito que Você já entendeu a firula das reservas indígenas, que na realidade são reservas minerais.
                                                   Jorge Barreto

> Com ONGS, financiadas pelas potências oligárquicas, dando as cartas, os brasileiros vêm sendo alijados dessas áreas dotadas de colossais jazidas de minerais raros, estratégicos e preciosos. FHC cedeu mais espaços àquelas potências, e estas obtiveram, com Lula, a demarcação da Reserva Raposa do Sol, em Roraima.

> Portanto, a questão para a qual a estratégia de segurança e defesa nacional deve atentar não são tanto eventuais conflitos regionais, mas, sim, a pressão que as potências hegemônicas extracontinentais exercem sobre o Brasil para controlar os recursos naturais e a economia do País.

> Isso elas vêm conseguindo de há muito, especialmente desde 1954, apossando-se da indústria e dos demais setores. Além disso, a partir de 1988, ditas potências têm dados passos sucessivos para retirar do Brasil até mesmo a soberania sobre os riquíssimos territórios “indígenas” e de “reservas ambientais”, onde instalam o poder de “agências de cooperação”,  de organizações internacionais - que também controlam – e das ONGs.
                                                                                        Adriano Benayon


 Os pretextos das campanhas, implementadas por uma pletora de organizações não-governamentais (ONGs) nacionais e internacionais, financeira e politicamente apoiadas por uma rede de fundações privadas e órgãos governamentais de países industrializados do Hemisfério Norte, se concentram em uma alegada proteção do meio ambiente e dos povos indígenas, tema cujo apelo emocional tem granjeado um grande apoio midiático e popular a essa agenda intervencionista.

 Em 1990, o Banco Mundial instalou um Comitê de Assessoria sobre Povos Indígenas e a Pobreza na América Latina, para coordenar os projetos de financiamentos do setor. De acordo com um documento do Banco, as populações indígenas "são grupos sociais ... em risco de ser deslocados pelo processo de desenvolvimento". No lúgubre mundo do Banco Mundial, estradas, hidrovias, fábricas etc. não só são ameaças ao meio ambiente, mas também às empobrecidas comunidades indígenas.

 Como era de se esperar, as novas preocupações "indígenas" do Banco Mundial tiveram lugar simultaneamente com as ambientais. Em outubro de 1995, o Banco Mundial e o WWF publicaram conjuntamente o estudo Conservation Assessment of the Terrestrial Ecoregions of Latin America and the Caribbean (Avaliação da conservação das ecorregiões terrestres da America Latina e do Caribe), cujo propósito explícito era "identificar ecorregiões que, devido a sua situação de conservação, não podem absorver mais projetos de desenvolvimento intensivo".

 Segundo o informe, 137 das supostas 178 ecorregiões da Ibero - América estão em condições "crítica", "ameaçadas" ou "vulneráveis", requerendo cancelar "projetos de desenvolvimento intensivos", a "imediata posta em marcha de planos de re capacitação" e esforços para deter a "degradação total".


 O documento vai ao ponto do que são as tais ameaças:

"expansão agrícola, pastoreio intensivo, construção de estradas, exploração e destruição de florestas, obras hidráulicas, aumento da urbanização".

 A recuperação destas "ecorregiões" e os esforços para deter a degradação total "exigem" que os gerentes internacionais dos portfólios de investimentos cortem os créditos dos projetos de desenvolvimento e que sejam exercidas pressões diplomática e de outros tipos.

 Por outro lado, em fins de 1992, o BID criou um Fundo para o Desenvolvimento dos Povos Indígenas da América Latina e o Caribe, para centralizar todos os fundos internacionais destinados à causa indigenista.

O Fundo Indígena, como é chamado, se coordena ativamente com a ONU.

Fonte: Quem Manipula os Povos Indígenas contra o Desenvolvimento do Brasil
Autores: Lorenzo Carrasco e Silvia Palacios.

Isso não é tudo, entretanto!

 Segundo um relatório da Environmental Conservation Organization de janeiro/fevereiro de 1996, «a Comissão sobre o Governo Global acredita que os eventos mundiais, da criação das Nações Unidas em 1945, junto com os avanços da tecnologia, a revolução da era da informação e a nova consciência sobre o meio ambiente global, criarão um clima no que a gente de todo o mundo reconhecerá a necessidade e os benefícios de um Governo Global.

 O Governo Global segue um procedimento concreto e tem objetivos concretos para os quais emprega toda uma variedade de métodos, nenhum dos quais oferecem ao governado a oportunidade de votar "sim" ou "não" ao que se decide.

 O Governo Global se apóia na crença de que o mundo está preparado para aceitar "uma ética civil global", apoiada em "um conjunto de valores fundamentais que podem unir às pessoas de todas as procedências culturais, políticas, religiosas, ou filosóficas"».


 Mas, ainda fica pior a coisa; na Conferência Global de 1998 sobre o Governo Global, a Comissão fez públicas umas propostas que tinham que se aplicar por volta do ano 2000 (com um prazo ampliado até 2007). Entre essas recomendações se contam propostas específicas para ampliar a autoridade das Nações Unidas sobre:
impostos globais;
um Exército da ONU (conseguido: Kosovo, Nigéria, missões na África Ocidental, etc);
um Conselho de Segurança Econômica;
uma Autoridade sobre Assuntos Globais comuns;
a anulação do direito de veto por parte dos membros permanentes do Conselho de Segurança;
um novo Corpo Parlamentário de representantes da chamada «sociedade civil» (ONG), aprovado em um relatório provisório sobre «Novas Disposições Institucionais», tema do Fórum do Milênio do ONG de dezembro de 1999, William Pace, World Federalist Movement; [4]
um novo Conselho de Demandas, cujo papel será reforçar a participação das ONG;
um novo Tribunal de Justiça Criminal (um corpo que dirima as disputa entre nações, conseguido em julho de 1998 em Roma);
o estabelecimento de um Tribunal Criminal Internacional, um tribunal permanente que persiga àqueles que cometam genocídios, delitos contra a humanidade e crimes de guerra (conseguido em 2002);
acatamento dos veredictos vinculantes do Tribunal Internacional de Justiça;
ampliar a autoridade do secretário geral.

 Estas propostas refletem o trabalho de muitos anos de dúzias de diferentes agências e comissões, mas é agora, quando a Comissão para o Governo Global está avançando mais nelas, como se aprecia em seu relatório, Nossa vizinhança global?

 Acerca do futuro papel da ONU como Super-governo Global.

 Começa a ver qual é a pauta aqui?

 Os governos já não exercerão o controle de nada significativo, a não ser que a ONU os permita compartilhar a governança.

 Junto com suas recomendações de desarmamento global - exceto para a ONU, que manterá uma impressionante, leal e fortemente armada Força de Reação Rápida, leia-se Novo Exército Mundial, que deixará aos estados militarmente indefesos frente às agressões internacionais, que se perpetrem sob o disfarce de «Polícia do Mundo» ─, encontramos em Nossa vizinhança global a seguinte tranqüilizadora recomendação: «Devemos lutar para assegurar que a Comunidade Global do futuro se caracterize pela lei e não pela carência de leis; por leis que todos devemos respeitar... que ninguém, nem sequer o mais poderoso, esteja por cima da lei. A ausência de um Tribunal Criminal Internacional desacredita a lei... nós gostaríamos que se instituísse com a máxima prioridade um Tribunal Criminal Internacional.

 E se você for um dissidente, um rebelde, um «fora da lei» em nossa nova Comunidade Global, recorde que, «poderá correr, mas não se poderá esconder. No próximo IV Reich, dedicar-se-ão todos os esforços necessários para a comprovação e obtenção da conformidade em todo lugar!».

 E, quem pagará por tudo isso? É óbvio, você.

 A ideia de propriedade privada é excessiva para a Nova Ordem Mundial. A riqueza deve compartilhar-se com o resto do planeta. Exatamente que riqueza você acredita que os Rockefeller e companhia vão compartilhar?

 Certamente, não a deles.

 O que é dele, é dele; e o que é seu, é de todo o mundo!

 De acordo com o relatório da Environmental Conservation Organization de janeiro/fevereiro de 1996, «The Commission on Global Governance» vemos que um «membro da sociedade civil devidamente qualificado» significa um representante de uma ONG creditada.

 O status da ONG é elevado inclusive mais acima, conforme recomenda a Comissão.

 Como se verá a seguir, o objetivo último é suprimir a democracia.

 Entre as atividades das ONG se inclui a agitação em nível local; o agrupamento por interesse em nível nacional; a elaboração de estudos, para justificar os impostos globais, através de certas organizações da ONU, como Plano Global.

 A estratégia é avançar para o Objetivo do Governo Global com programas para desacreditar a indivíduos e organizações que provoquem «pressão política interna» ou «ações populistas», que não apóiem à nova ética global.

 Aqui, entretanto, pela primeira vez, dá aos ativistas ambientalistas, escolhidos a dedo, uma posição de autoridade governamental na agência que controla o uso da atmosfera, o espaço exterior, os oceanos e, em geral, a biodiversidade.

 Este convite de participação da “Sociedade Civil” no Governo Global se descreve como uma ampliação da democracia».

 No número de janeiro/fevereiro de 1996 da revista Ecologic explica-se que «o programa do meio-ambiente das Nações Unidas, junto com todos os tratados do meio-ambiente sob sua jurisdição, serão, em último extremo, governados por um corpo especial de ativistas ambientalistas, escolhidos só entre certas ONGs creditadas.

 Estas ONGs serão selecionadas por delegados da Assembléia Geral que, por sua vez, serão escolhidos pelo presidente dos Estados Unidos». A Comissão diz: «O passo mais importante que se deve tomar é conceptual.

 Chegou a hora de que nos demos conta de que a segurança do planeta é uma necessidade universal que deve atender o sistema das Nações Unidas.»

 Para assegurar-se de que a participação das ONGs converte-se numa vantagem, a Comissão recomenda a criação de «um novo "Direito de Petição" disponível para a sociedade civil internacional». Esta recomendação sugere a criação de um Conselho de Petições, que se define como «Um grupo de alto nível de cinco a sete pessoas, independentes de governos e selecionados por sua capacidade pessoal.

 Serão nomeados pela Secretaria Geral com a aprovação da Assembléia Geral. Deve tratar-se de um Conselho que mantenha em fideicomisso a "segurança da gente" e faça recomendações à Secretaria Geral, ao Conselho de Segurança e à Assembléia Geral».

 Um relatório de janeiro/fevereiro de 1996 da Organização para a Conservação do Meio ambiente afirma que «este novo mecanismo proporciona uma via direta de comunicação entre os afiliados de base das ONGs nacionais e internacionais e os níveis mais altos do Governo Global».

 E conclui com este exemplo:

 «A Greater Yellowstone Coalition, um grupo de ONGs filiadas, fez recentemente a petição ao Comitê do Patrimônio da Humanidade da Unesco, de intervir nos planos, de uma empresa privada, para explorar uma mina de ouro, em terrenos privados, perto do parque de Yellowstone.

 O comitê da Unesco interveio e imediatamente qualificou ao parque do Yellowstone de "Patrimônio Mundial em Perigo".

 Sob os términos da convenção do Patrimônio Mundial, os Estados Unidos têm que proteger o parque, inclusive além dos limites do mesmo, sobre terrenos privados se for necessário.

 Esta informação foi confirmada, independentemente, por três fontes que não se conheciam mutuamente; um trabalha para o Human Rights Watch; outra tinha trabalhado na administração Clinton; e a terceira, um jornalista com contatos nas Nações Unidas.

 Só se permitirá participar da adoção de estratégias as ONG «creditadas» e seus afiliados. E, mais importante ainda, só 10 serão os delegados nomeados pelo presidente dos Estados Unidos, controlados pela Associação Rockefeller - CFR Bilderberg.

 As conclusões do relatório da Environmental Conservation Organization de janeiro/fevereiro de 1996 são impressionantes: «A maquinaria do Governo Global das ONG já está em funcionamento nos Estados Unidos. Sua atividade inclui a agitação em nível local, o agrupamento por interesses em nível nacional, a elaboração de estudos para justificar os impostos globais e o pagamento de anúncios de televisão que elevem a imagem da ONU.

 A estratégia para acelerar o Governo Global inclui programas para desacreditar a indivíduos e organizações que provoquem uma «pressão política interna» ou «ações populistas», que não apóiam a nova ética global. Os meios de comunicação nacional, controlados pelo CFR/Bilderberg, estiveram pintando, sistematicamente, às vozes críticas, como extremistas de extrema direita e fanáticos das tropas.

 As vozes que falam agora representando todos os americanos ante as Nações Unidas apóiam as forças que querem acabar com a soberania nacional e fazer da liberdade individual e dos direitos de propriedade privada relíquias do passado. Se as vozes que, neste momento, estão representando aos Estados Unidos continuam trabalhando com êxito pelo Governo Global, o mundo estará exposto, sem remédio, a uma transformação social mais radical que a Revolução Bolchevique em Rússia.»

Fonte: A verdadeira Historia do Clube Bilderberg.
Autor: Daniel Estulin